1. O banheiro também merece atenção

    21 de maio de 2014

    Quando falamos em decoração, lembramos da sala, dos quartos, da cozinha e, muitas vezes, o banheiro fica de lado. Mas não deixe ele de fora. Imagine receber visitas em sua casa toda pensada e decorada belissimamente e, quando ela entrar no banheiro ou lavabo, perceber que aquela parte não recebeu a devida importância. Situação chata, né?!

    Mas, fique tranquilo. Seguindo algumas diretrizes, não será preciso fazer quebra-quebra para dar um ar mais acolhedor ao ambiente.

    Tapete – geralmente faz com que o banheiro se torne mais confortável e convidativo. Vai ser um bom ponto focal para a decoração e é uma maneira simples de atualizar o ambiente.

    Tapete-banheiro

     

    Toalhas – Você também pode adicionar elegância. Pense em itens que são absolutamente necessários no banheiro e substitua por uma versão bem trabalhada. Por exemplo, você pode ter toalhas de linho ou bordadas à mão.

    toalhas-banheiro2

    Lustre – Considere ter um lustre no banheiro. Acima da banheira, ele ganha uma aparência elegante, além de transmitir essa característica para toda a decoração. Ele não tem que ser algo extravagante ou de grandes dimensões, pode ser  um pequeno e simples lustre.

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    Bandejas – Organizam os produtos mais usados dando uma sensação que sua bancada está menos confusa. Se for um lavabo por exemplo, a sofisticação fica por conta do sabonete líquido, cremes para mãos e aromatizadores. No seu banheiro pessoal use mais de uma bandeja para organizar seus cremes, perfumes e maquiagens.

    bandejas

  2. Decorando o quarto do bebê

    14 de maio de 2014

    Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. O cronograma da decoração foi feito de acordo com os meses da gestação para ajudá-la nessa tarefa:

    Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule – Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Existem muitos sites legais para fazer sua busca. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Além dele, um bom número de blogs de decoração tem seções específicas só com posts de ambientes infantis. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, providencie uma fita métrica e tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.

    Segundo mês: defina suas prioridades – Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível. A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho. Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador.  E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudar a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos.

    Terceiro mês: as primeiras decisões – Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses. Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Em lojas de móveis alguns itens levam até 45 dias para chegar. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.

    Quarto mês: mão na massa – Quebra- quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica. A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.

    Quinto mês: montagem – Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.

    Sexto mês: retoques finais – Chega de perambular demais por aí. O corpo começa a sentir e pede para que a futura mamãe selecione melhor suas saídas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo:  essa é a hora deles também!

    Sétimo e oitavo mês – É fundamental se organizar para a essa altura da gestação. Você não precisar lidar com mão de obra e burocracias.  Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.

    Nono mês – Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não é recomendável andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!

    quarto do bebê1

    quarto do bebê2

     

    [Fonte: bebê.com.br]
  3. Roupas de inverno: como cuidar

    7 de maio de 2014

    Quando chega essa época do ano, muita gente sofre quando abre o armário e encontra suas peças preferidas de roupas e sapatos com mofo, ou manchadas. Mas, o que fazer para que isso não aconteça? Como cuidar corretamente de roupas de frio? É importante saber que o cuidado com as peças deve começar antes do inverno. Com isso em mente, é só seguir nossas dicas:

    – Lave as peças antes de guardá-las por longos períodos, seguindo corretamente a etiqueta com os símbolos de lavagem;

    – Ao lavar peças de lã em casa, utilize sabão neutro e lave à mão ou dentro de saquinhos apropriados no ciclo de roupas delicadas;

    – No lugar de amaciante, use vinagre branco que retira todo o sabão e age como bactericida;

    – Guarde-as em sacos herméticos, daqueles que retiramos o ar com aspirador de pó. Se forem colocadas em sacos, os mesmos deverão ser de algodão para que o tecido respire;

    – Retire as roupas de inverno do armário uma vez ao mês para arejar e evitar a proliferação de ácaros;

    – Se houver umidade no local de armazenamento, limpe o armário periodicamente com uma solução de 50% de água e 50% de vinagre branco, e coloque produtos que absorvam a umidade, como cal ou giz escolar envolto em saquinhos;

    – Para evitar traças, deixe os guarda-roupas abertos o dia todo uma vez por semana e coloque saquinhos com cravo ou pimenta do reino em diversos locais do armário.

    Cuidados com roupas de couro e camurça:

    – Nunca guarde a peça suja, molhada ou úmida;

    – A limpeza dessas peças em casa poderá ser realizada da seguinte maneira: esponja levemente umedecida com água e detergente neutro, seguida de pano úmido para a retirada do detergente. Seque com uma flanela macia e deixe arejando à sombra para completa secagem antes de guardar;

    – Peças com manchas profundas deverão ser levadas em lavanderias especializadas;

    – Guarde as roupas de couro protegidas por capas de algodão e preferencialmente escuras, para que a incidência da luz não mude a coloração da peça;

    – Uma vez ao mês, retire a peça do armário e deixe-a à sombra para arejar.

    Cuidados com roupas de lã:

    – Não coloque peças de lã em secadora, pois o calor excessivo destrói as fibras;

    – Não estenda, e sim coloque-as na horizontal sobre uma toalha para que o peso da peça não a deforme;

    – Lave-as apenas com sabão de coco ou sabão neutro em água fria;

    – Não torça ou centrifugue roupas de lã, apenas retire o excesso de água comprimindo-as várias vezes.

    Outros cuidados importantes:

    – Os cashmeres devem ser lavados seguindo a orientação da etiqueta (geralmente é a seco), não podem ser passados;

    – Peças de veludo cotelê devem ser lavadas normalmente em máquina com água fria; de veludo alemão devem ser lavadas a seco; e não se deve usar secadora ou ferro quente;

    – Peças de flanela devem ter lavagem normal e não se deve usar secadora, pois encolhe.

    roupa de inverno

  4. Inauguração Le Majestic: segunda torre

    25 de abril de 2014

    No dia 11 de abril, nós da Nova Trento comemoramos a finalização do nosso mais novo empreendimento: a segunda torre do Residencial Le Majestic, que está localizado na Rua Lazio, 77, Bairro Vila Nova, em Blumenau (SC).  Foi oferecido um jantar aos novos proprietários, que aconteceu nas dependências do condomínio.

    Esta é uma obra completa, de fino acabamento, e com toda a qualidade de nossa marca. Um projeto moderno que valoriza o bem estar e o lazer, num local privilegiado e próximo a tudo que a cidade de Blumenau tem a oferecer.

    O empreendimento conta com revestimento externo cerâmico e pintura acrílica ou textura, hall de entrada decorado, dois elevadores por torre, portão e porteiro eletrônico, dois apartamentos por andar, medidores individuais de água e gás, cisterna pluvial para aproveitamento de água da chuva, além de sensor de presença nas garagens e hall de entrada e gerador de eletricidade.

    São dois tipos de apartamento: com 272m² ou 268m² de área total, sendo que o primeiro contém varanda com churrasqueira integrada com living e cozinha. Os dois tipos oferecem duas vagas de garagem (com opção para 3ª vaga), três suítes (sendo uma master), lavabo, ambientes sociais totalmente integrados, home office, tubulação para água quente, espera para ar condicionado tipo split, janela dos dormitórios com persiana, piso laminado de 7mm nos quartos, piso porcelanato no living, cozinha, sacada e área de serviço e piso em granito nos banheiros das suítes.

    A área de lazer é um verdadeiro convite a alegria e ao bem-estar. Contempla espaços para prática de atividades esportivas, relaxamento e convívio entre crianças, jovens e adultos, como o salão de festas mobiliado com churrasqueira, a sala de jogos e piscinas adulto e infantil.

    Com o Le Majestic, já foram entregues pela Nova Trento um total de 17 empreendimentos. Por meio de nossos trabalhos, há uma grande demanda de mão de obra, o que gera muitos empregos e contribui com o desenvolvimento da cidade.

    Abandone a correia do cotidiano e venha se deliciar com toda a estrutura que só o Residencial Le Majestic tem para oferecer.

    Para saber sobre as unidades disponíveis, entre em contato com a nossa central de vendas: (47) 3035-5585.

    Veja mais fotos em nossa página www.facebook.com/novatrentoempreendimentos

    Veja mais fotos em nossa página www.facebook.com/novatrentoempreendimentos

  5. Animais em apartamento

    23 de abril de 2014

    Quem cria um cão ou gato estabelece um forte vínculo afetivo com o animal, porém, sabemos que a presença de animais em condomínios costuma gerar situações incômodas e por isso, criar um pet em apartamento pode representar um importante desafio para os donos, que devem respeitar as regras do condomínio, e para os síndicos que têm de colocar em prática a capacidade de negociação entre os condôminos. O mais importante é respeitar as regras do condomínio. E mais importante ainda, respeitar as regras de convivência.

    Está permitido

    – Transitar pelo elevador de serviço: Mas só com a guia bem curta, para evitar que o animal se aproxime das pessoas.

    – Passear no jardim do prédio: Isso, é claro, se ele não estragar as plantas nem cavar buracos.

    – Receber visitas que tragam seus animais: É ilegal impedir a entrada de outro cão ou gato tanto no edifício quanto na sua casa. Alerte seus amigos de que as regras para bichos ”moradores” também valem para bichos ”visitantes”.

    Está proibido

    – Sujar as áreas comuns: Recolha as fezes e limpe xixis em qualquer área comum. Imagine que desagradável você andar pelo seu condomínio e pisar em uma “surpresa” dessas?

    – Deixar o bichano sair: Mesmo que more no primeiro andar, coloque tela nas janelas. Isso evita que o gato caia por acidente ou vá parar no vizinho.

    – Barulho da unha no piso: Para não incomodar o vizinho do apartamento de baixo, mantenha as unhas do seu pet aparadas ou coloque tapetes para abafar o som. Pisos vinílicos também são uma boa saída.

    gato apartamento telado

    Antes de tudo, verifique as normas do seu condomínio.

  6. Mesas para a Páscoa

    16 de abril de 2014

    Sabemos que mesas bonitas e bem colocadas, tanto para o dia a dia, quanto para datas especiais, fazem as refeições muito mais agradáveis. Por isso, separamos algumas sugestões para você receber seus convidados e fazer bonito nesta Páscoa. Confira.

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    Fotos: Reprodução/Internet

     

  7. A história dos cacos cerâmicos

    9 de abril de 2014

    Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Mas já aconteceu isso no Brasil. Vamos contar o mistério.

    Foi entre as décadas de 40/50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada (algo como 20x20cm) composta por quatro quadrados iguais. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum e mais barata), amarela e preta. Era usada para piso de residências de classe média ou comércio.

    ceramica blog

    No processo industrial da época, sem muitas preocupações com qualidade, aconteciam muitas quebras e esse material quebrado sem interesse econômico era juntado e enterrado em grandes buracos.

    Nessa época os chamados lotes operários na Grande São Paulo eram de 10x30m ou no mínimo 8x25m, ou seja, eram lotes com área para jardim e quintal, jardins e quintais revestidos até então com cimento e sua monótona cor cinza. Mas os operários não tinham dinheiro para comprar lajotas cerâmicas que eles mesmo produziam e com isso cimentar era a regra.

    Certo dia, um dos empregados de uma das cerâmicas e que estava terminando sua casa não tinha dinheiro para comprar o cimento para cimentar todo o seu terreno e lembrou do refugo da fábrica, caminhões e caminhões por dia que levavam esse refugo para ser enterrado num terreno abandonado perto da fábrica. O empregado pediu que ele pudesse recolher parte do refugo e usar na pavimentação do terreno de sua nova casa. Claro que a cerâmica topou na hora e ainda deu o transporte de graça pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição.

    Agora a história começa a mudar por uma coisa linda que se chama arte. A maior parte do refugo recebida pelo empregado era de cacos cerâmicos vermelhos mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos cerâmicos fez inserir aqui e ali cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho contínuo. É, a entrada da casa do simples operário ficou bonitinha e gerou comentários dos vizinhos também trabalhadores da fábrica. A partir daí o assunto se espalhou e todos começaram a pedir caquinhos – o que a cerâmica adorou pois parte, pequena é verdade, do seu refugo começou a ter uso e sua disposição ser menos onerosa.

    Mas o belo é contagiante e a solução começou a virar moda e até jornais noticiavam a nova mania paulistana. A classe média adotou a solução do caquinho cerâmico vermelho com inclusões pretas e amarelas. Como a procura começou a crescer a diretoria comercial de uma das cerâmicas descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender os cacos cerâmico, a preços módicos é claro, pois refugo é refugo. O preço do metro quadrado do caquinho cerâmico era da ordem de 30% do caco íntegro.

    Até aqui esta história é racional e lógica pois refugo é refugo e material principal é material principal. Mas não contaram isso para os paulistanos e a onda do caquinho cerâmico cresceu e cresceu e cresceu e, acredite se quiser, começou a faltar caquinho cerâmico que começou a ser tão valioso como a peça inteira e impoluta. Ah, o mercado com suas leis ilógicas mas implacáveis.

    Aconteceu o inacreditável. Na falta de caco, as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria cerâmica. E é claro que os caquinhos subiram de preço ou seja o metro quadrado do refugo era mais caro que o metro quadrado da peça inteira. A desculpa era o custo industrial da operação de quebra.

    De um produto economicamente negativo passou a um produto sem valor comercial a um produto com algum valor comercial até ao refugo valer mais que o produto original de boa qualidade.

    Fonte: Coleção Concreto Armado Eu Te Amo
  8. Cobogó: 100% brasileiro

    2 de abril de 2014

    Ele fez grande sucesso nas décadas de 50 e 60 e, recentemente, tem ganhado destaque na composição de ambientes. Você já deve ter ouvido falar do cobogó, mas sabe o que é ?

    cobogo

    O cobogó, criado em Recife e patenteado em 1929, tem seu nome composto das iniciais dos sobrenomes dos três engenheiros que o idealizaram (Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis). Seus blocos vazados, inicialmente feitos de cimento, são atualmente encontrados em diversos materiais, como vidro, madeira, cerâmica e até porcelana.

    Usado para conferir privacidade ainda que garantindo a passagem de luz e permitir a ventilação evitando grandes ventos, o cobogó é bastante utilizado para a divisão de ambientes formando um jogo de luz e sombra com efeito muito bonito. Excelente para ampliar os espaços e, simultaneamente, esconder alguns ambientes quando não se quer deixá-los totalmente a mostra, os cobogós também são uma opção de divisória. Elemento bastante presente em obras de Lucio Costa, Niemeyer e outros grandes arquitetos da metade do século passado, está de volta, totalmente repaginado.

    Os cobogós podem ser utilizados para substituir paredes dentro de casa, delimitando o espaço e ainda contribuindo com a circulação de ar e com a claridade natural. Apesar dos elementos vazados, a privacidade é sempre levada a sério, de maneira que eles atuam como divisórias adicionais na ausência de paredes em ambientes integrados.

    Na parte externa, embelezam a fachada, tornando-a personalizada e moderna. Para destacar os elementos vazados, o projeto pode incluir iluminação artificial para dar ênfase às formas.

    A versatilidade na aplicação também ajuda a personalizar o uso do cobogó. Uma dica é utilizar o elemento em pequenos vãos na parede, dando um toque único de personalidade ao ambiente.

    cobogo externo

  9. Invista no Mercado Imobiliário

    26 de março de 2014

    Não é novidade que o mercado imobiliário está aquecido. Diversos são os fatores que explicam a valorização, como o desemprego em baixa e o aumento da renda das famílias. Quem tem dinheiro extra e pretende começar a investir este ano pode colher bons frutos no mercado imobiliário se ficar atento a demanda, lançamentos e tendências do consumidor.

    Quem já atua na área garante que este ainda é um bom momento para investir. No entanto, houve algumas mudanças no perfil dos investimentos. Um exemplo é a estratégia de comprar imóveis na planta com o intuito de revender na entrega, antes extremamente rentável, mas que, com o mercado mais estável, não proporciona a mesma lucratividade.

    O investidor do mercado imobiliário também precisa estar ciente de que o retorno da aplicação – compra na planta; construção de casas, edifícios e loteamentos – ocorre depois do tempo da obra, o que pode significar de 18 a 36 meses, dependendo do tamanho do empreendimento.

    Outro fator a ser considerado é a velocidade de venda, chamado de liquidez. Esse tempo para a negociação do imóvel varia de um bairro para outro dentro da mesma cidade, por este motivo, investidores orientam se informar sobre a liquidez de outros imóveis na região escolhida.

    Existem diferentes formas de ingressar no mercado imobiliário. A mais básica é adquirindo um imóvel, operação em que se exige o pagamento de 100% do bem (ou uma parte do valor para a entrada e o restante em crédito aprovado), e significa a compra integral de terrenos, imóveis em leilão, apartamentos ou salas comerciais. É possível também investir em frações de um imóvel, obtendo uma cota de um fundo imobiliário, por exemplo, e participando do lucro obtido da venda ou do aluguel dos imóveis. Essa receita é proporcional à quantidade de cotas adquiridas, dividida entre todos os compradores.

    Caso possua uma renda residual, uma possibilidade é participar de consórcios imobiliários. Com sorte ou dando lances, pode-se dispor do valor com antecedência e utilizar o recurso em algum investimento.

    O fundo de investimento imobiliário é uma empresa organizada e registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com permissão para captar dinheiro, conforme regra estabelecida em sua criação, com diferentes objetivos: 1) captar imóveis para locação – como hospitais, hotéis, shoppings centers, entre outros; 2) para construir empreendimentos built to suit – voltados às necessidades de clientes específicos; ou 3) para realizar incorporações imobiliárias – adquirir terrenos, construir, comercializar as unidades e, então, distribuir os lucros.

    Existe a vantagem de que, quando a renda obtida com aluguéis é distribuída, fica-se isento de Imposto de Renda. O investidor paga apenas IR sobre o lucro obtido com a venda da cota. O fato desses fundos serem registrados na CVM facilita a negociação das cotas, que podem ser negociadas via BM&F Bovespa ou pelo mercado de balcão dos bancos.

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    (Fonte: Revista Pense Imóveis)
  10. Mude o piso de sua casa sem quebra-quebra

    19 de março de 2014

    Deixamos sempre para depois a trabalheira de trocar o piso, porque normalmente, encarar uma reforma causa bastante estresse. Mas saiba que existem várias opções disponíveis no mercado para evitar o quebra-quebra. Escolha uma que melhor se adapte ao estilo da decoração:

    Arte-no-Piso

    Arte no piso

    Se não dá para esconder o piso, chame toda a atenção para ele. Aposte em cores e padrões diferentes para renovar o revestimento, que antes parecia sem graça. Neste projeto, o grafite foi aplicado diretamente no concreto do contrapiso. Depois, recebeu uma camada protetora de resina transparente.

     

     

    piso de madeira

    Restauro

    A madeira é um material tão nobre, que é difícil se desfazer de um piso feito com ele, mesmo quando está com uma aparência velhinha e desgastada. A ideia, então, é recuperá-lo, deixando seu visual como novo. A maneira mais rápida e eficaz é passar verniz ou resina à base de água.

     

     

    piso vinilicoPiso vinílico

    O revestimento de PVC é uma solução prática, já que o produto pode ser aplicado sobre o piso existente. Com uma espessura de apenas 3 mm, não causa uma grande alteração no nível, gerando problemas na abertura das portas, por exemplo. Além disso, há diversas cores disponíveis no mercado. Alguns modelos são estampados e outros até imitam pisos de madeira.

     

    epoxiPintura

    A pintura com tinta epóxi (um tipo de tinta mais espessa e resistente, desenvolvida à base de uma resina) pode transformar qualquer tipo de piso: taco, cerâmica e até carpete de madeira. Em uma decoração mais rústica, é possível até aplicá-la diretamente sobre o contrapiso.