1. Feche a varanda do apartamento com vidro

    13 de agosto de 2014

    Esse lugar para encontros e celebrações é que torna o ambiente tão cobiçado. Antes de promover a varanda a estrela do apartamento, há quem prefira criar uma forma de mantê-la fechada, conquistando mais aconchego e proteção para descansar ou receber os amigos. Quem escolhe um imóvel com sacada já pensa em criar um canto de lazer. A salvo do vento e do barulho, ele fica ainda mais agradável.

    varanda fechada com vidro noturna

    Do ponto de vista arquitetônico, a varanda cumpre uma função que vai além de ser espaço de relaxamento, pois cria sombreamento sem bloquear a entrada de ar e claridade. Com medidas generosas, esse lugar se coloca como extensão natural do living. Por isso, é normal isolá-lo. Quanto à parte legal, lembre-se de que essa decisão envolve o condomínio. Definir o sistema de fechamento e o tipo de vidro a ser usado requer, em primeiro lugar, uma verificação das normas do edifício. Detalhes como as cores do vidro e dos perfis são determinados em convenções internas. Obedecer a esse padrão mantém a unidade visual do prédio – o que valoriza o imóvel em caso de venda – e evita que sua obra seja questionada pelos vizinhos.

    A força do vento nos andares mais altos serve de parâmetro para todos os outros. Vidros com espessura de 8 ou 10 mm garantem a resistência necessária para isolar a sacada. Se for laminado [uma película interna impede a queda de estilhaços em caso de quebra], melhor ainda. As folhas de vidro podem ir do piso ao teto ou começar a partir do guarda-corpo. Cabe ao instalador avaliar a melhor opção, de acordo com a resistência da mureta original. Nos dois casos, evite tirar as portas entre a varanda e os ambientes internos. Elas estão ali para proteger o restante do imóvel de vento e chuva.

     

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    1- Sistema Europeu: É o mais vendido atualmente. Permite a abertura total do vão e se adapta a todos os formatos de varanda. As folhas de vidro ficam alinhadas num único trilho por um pivô central. Com um giro de 90 graus, elas se recolhem por completo num dos cantos. A vedação contra água é pouco eficiente.

    2- Sistema Stanley: De acordo com o tamanho do vão, acrescentam-se mais trilhos por onde as lâminas de vidro podem correr. Assim, a abertura fica quase completa: todas as folhas se escondem atrás de um painel fixo. A distribuição versátil controla o vento de forma especialmente eficaz.

    3- Sistema Versatik: Funciona como uma grande janela, com duas laterais fixas e as lâminas centrais móveis correndo por um único trilho. A desvantagem está na limitada abertura do vão, a menor entre os sistemas. Por outro lado, apresenta a mais alta capacidade de vedação da chuva.

    varanda fechada com vidro

    Na hora de contratar o serviço de uma empresa, verifique se ela oferece atendimento pós-venda e garantia. Peça indicações de antigos clientes – são um bom termômetro da qualidade dos serviços. Quanto ao orçamento, você vai encontrar diferentes formas de cálculo – as empresas podem cobrar por m², metro linear ou por projeto fechado.

     

    [Fonte: Site Casa]
  2. Mudanças rápidas no décor

    6 de agosto de 2014

    Quem curte decoração acha uma delícia passar uma tarde arrumando os livros, agrupando vasos na varanda ou pendurando quadros na parede. Veja algumas sugestões que você executa em pouco tempo ou encomenda sem muita complicação. Elas têm o poder de renovar o visual dos ambientes e deixam a casa adorável.

    – Estante em drywall: A peça teve a frente e a profundidade pintadas de látex branco e o fundo de cinza. Essa diferença de cor faz com que os objetos pareçam emoldurados. O padrão listrado e as cores parecem um papel de parede, mas é tecido. E não é um tecido comum.  Foram digitalizados sobre uma camurça. O ambiente fica completo com objetos, poltrona e tapete.

    drywall

     

    – Papel/Tecido de parede: É necessário ter habilidade e uma parede bem lisa para aplicar o tecido diretamente na superfície, usando cola branca e um brim encorpado. Se não for esse o caso, chame um estofador, profissional especializado em driblar imperfeições e casar estampas. Já o criado-mudo permaneceu com a pintura das bordas e pés preta. O tecido foi colocado somente no tampo, nas laterais e na frente das gavetas.

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    – Horta bem arrumada: Sobre a mesa, a horta se beneficia dos raios de sol. Note que os recipientes são bem escolhidos: vasos e jarra de porcelana e bacia de barro. O visual fica completo com pôster e banqueta colorida.

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    – Molduras: De diferentes tamanhos, formatos e cores estavam guardadas durante anos. As peças, que receberam espelhos e ganharam unidade visual graças à pintura dourada, estão agrupadas em um arranjo acima do aparador. A fixação seguiu a faixa estabelecida pela altura do espelho maior. Já a parede e o aparador, receberam os tacos retirados do piso, que receberam tratamento especial para que não sobrassem resíduos de cola ou pixe.

    moldura

  3. Saiba quanto você paga de impostos no supermercado

    31 de julho de 2014

    “Impostos no supermercado” é um aplicativo para iOS que pretende ser um grande aliado na hora das compras. Isso porque, com ele, é possível investigar a quantidade exata do imposto de um produto, dando ao consumidor noção do valor real da mercadoria.

    Dentro dele, você deverá selecionar o Estado onde fará a busca e optar pela inclusão de dados do produto via leitor de código de barras ou tipo dele, como por exemplo, leite. Efetue a consulta para obter informações relativas à tributação total e porções dela, como ICMS, IPI, PIS e COFINS. Ainda tenha acesso a dados como CST, redução de base de cálculo, alíquota, dispositivo legal e muito mais.

    Com isso, o cliente terá em mãos uma ferramenta com atualização diária sobre eles por meio do sistema da Systax. Para uso profissional, Impostos no Supermercado possui uma versão mais completa. Para acessá-la, basta entrar em contato com a empresa para solicitá-la.

    Para quem sempre teve dúvidas sobre quanto estava pagando em cada produto, em termos de taxas e valores reais, essa ferramenta será muito útil.

    Download: http://bit.ly/impostos-no-supermercado

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    [Fonte: Techtudo]
  4. A história do elevador

    23 de julho de 2014

    A história do elevador, se você defini-lo como uma plataforma que pode mover pessoas e objetos para cima e para baixo, é na verdade uma história bem longa. Elevadores rudimentares estiveram em uso na Roma antiga desde 336 a.C., e a primeira referência a eles remete a um que foi construído pelo talentoso Arquimedes.

    Esses primeiros elevadores eram vagões abertos em vez de fechados, e consistiam de uma plataforma com molinetes que permitiam que a cabine se movesse verticalmente. Esses molinetes geralmente eram movidos manualmente, por pessoas ou animais, ou ainda rodas d’água. Os romanos continuaram usando esses elevadores simples por muitos anos, normalmente para mover água, materiais de construção ou outros materiais pesados de um lugar para outro.

    Os elevadores dedicados a passageiros foram criados no século 18, e um dos primeiros foi usado pelo rei Luís XV em 1743. Ele construiu um elevador em Versailles para carregá-lo de seus aposentos, no primeiro andar, até os aposentos de sua amante, no segundo andar. Esse elevador não era muito mais avançado tecnologicamente do que aqueles usados em Roma. Para fazê-lo trabalhar, homens a postos em uma chaminé puxavam as cordas. Eles chamavam aquilo de “cadeira voadora”.

    Em 1823, dois arquitetos britânicos, Burton e Hormer, construíram uma “sala ascendente” a vapor para levar turistas até uma plataforma para terem uma visão de Londres. Muitos anos depois, a invenção foi expandida pelos arquitetos Frost e Stutt, que adicionaram um cinto e um contrapeso ao vapor.

    Logo, sistemas hidráulicos começaram a ser criados também, usando a pressão da água para subir e descer a cabine do elevador. No entanto, isso não era prático em alguns casos; fossos tiveram que ser cavados abaixo do poço do elevador, para permitir que o pistão puxasse de volta. Quanto mais alto o elevador fosse, mais fundo o fosso deveria ser. Assim, isso não era uma opção viável para prédios altos em cidades grandes.

    Então a despeito dos sistemas hidráulicos serem um pouco mais seguros do que os a vapor/cabo, os a vapor com cabos e contrapesos continuaram sendo usados. Eles tinham apenas um grande defeito: os cabos poderiam romper, e às vezes o faziam, o que causava a queda do elevador até o fundo do poço, matando passageiros e danificando materiais de construção ou outros itens que estivessem sendo transportados. Desnecessário dizer que ninguém estava ansioso para pegar esses elevadores perigosos, então nessa época elevadores de passageiros ainda eram uma novidade.

    O homem que resolveu o problema da segurança dos elevadores, tornando possíveis os arranha-céus, foi Elisha Otis, que é conhecido como o inventor do elevador moderno. Em 1852, Otis apareceu com um design que tinha um “freio” de segurança. Caso os cabos rompessem, uma moldura de madeira no topo da cabine do elevador iria pular para fora e acertar as paredes do poço, parando o elevador no caminho.

    O próprio Otis demonstrou o dispositivo, que ele chamava de “molinete de segurança”, na New York World’s Fair, em 1854, quando ele subiu em um elevador improvisado e pediu que cortassem as cordas. No lugar de despencar para a morte, como a audiência acreditou que ia acontecer, seu molinete de segurança saiu, segurando o elevador em um segundo. A multidão ficou impressionada.

    Otis fundou sua própria companhia de elevadores, que instalou o primeiro elevador público em um edifício de Nova Iorque em 1874. A Otis Elevator Company é conhecida até hoje como a maior produtora de elevadores do mundo.

    Enquanto o design do elevador com cabo permaneceu, muitos outros avanços foram feitos; o mais óbvio sendo que os elevadores agora utilizam eletricidade no lugar de vapor, uma mudança que começou a acontecer na década de 1880. O elevador elétrico foi patenteado por Alexander Miles em 1887, ainda que um tenha sido construído pelo inventor alemão Werner von Siemens em 1880.

    O molinete de segurança de Otis também não foi o fim das inovações em segurança. Hoje, é praticamente impossível que um elevador despenque e mate seus passageiros. Agora existem múltiplos cabos de aço para segurar o peso do elevador, além de diferentes sistemas de freio que impedem que o elevador caia caso os cabos arrebentem de alguma forma. Se, mesmo com tudo isso, o elevador cair, existem amortecedores no fundo do poço, tornando improvável que alguém morra e reduzindo as possibilidades de qualquer ferimento sério.

    Bônus:

    • Elisha Otis não é considerado por todos como o inventor do elevador moderno. Outro homem, Otis Tufts, patenteou o projeto de um elevador com portas que abriam e fechavam automaticamente e bancos no interior da cabine. No entanto, o projeto de Tufts abandonava o típico sistema de cabos por conta dos problemas de segurança. No lugar deles, usava um caro e pouco prático sistema que subia a cabine do elevador por um parafuso gigante. Obviamente, isso seria caro demais para prédios altos. O projeto de Elisha Otis era muito mais simples (e próximo dos elevadores modernos), fácil de usar e menos caro de se fazer; por isso ele normalmente recebe os créditos e não Tufts. Ainda assim, a “Ferrovia Parafuso Vertical” foi instalada em alguns prédios em Nova Iorque e na Filadélfia.
    • O primeiro poço de elevador foi colocado em um prédio antes que Elisha Otis projetasse seu elevador seguro, movido a vapor. Isso foi feito em 1853, no edifício da Cooper Union Foundation em Nova Iorque. Peter Cooper sentia que os elevadores seriam aperfeiçoados e se tornariam seguros em algum ponto no futuro próximo, então os incluiu no projeto do edifício. Levou ainda um par de décadas, mas um elevador acabou sendo instalado no poço pela companhia de Elisha Otis.
    • Elisha Otis nasceu em uma família de fazendeiros em 1811, mas passou um longo período da infância no ferreiro, fascinado pelas ferramentas e fazendo coisas. Ele inventou algumas coisas para ajudar na fazenda, incluindo um sistema de elevação por polias. Em certo ponto, ele também trabalhou em uma fábrica de fazer camas e construiu uma máquina que aumentou significantemente a produção.
    • A corajosa demonstração da segurança do elevador de Otis na World Fair foi popularizada por Phineas Barnum, que também foi responsável pela popularização de frases como “jump on the bandwagon” (uma famosa expressão em inglês que significa algo como “seguir o comboio”, “ir com a maioria”.).
    • Otis Tufts também inventou a imprensa a vapor e o bate-estacas a vapor.

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    [Fonte: Gizmodo]
  5. Prefeitura facilita lavrar a escritura

    15 de julho de 2014

    A Prefeitura de Blumenau colocou em prática, no dia 1▫ de julho, o Programa Renovar ITBI, que possibilita ao contribuinte regularizar o seu imóvel, com pagamento do imposto em até trinta vezes, entrada de 15% e parcela mínima de cem reais. O benefício tem a duração de sessenta dias.

    O ITBI é o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis que o comprador precisa pagar ao adquirir um bem, seja casa, apartamento, terreno, sala comercial ou outro. O Programa, que facilita o pagamento para lavrar a escritura, foi instituído pela Lei Complementar 927, de 16 de maio último, e vai se estender até 29 de agosto. Interessados em regularizar a situação dos seus imóveis, devem entrar em contato direto com os cartórios.

    Foto: Eraldo Schnaider

    Foto: Eraldo Schnaider

    Fonte: Site da Prefeitura de Blumenau
  6. Atitudes sustentáveis

    9 de julho de 2014

    Sustentáveis. Sejam atitudes, idéias ou práticas. Chame como quiser, o importante é fazer! É em casa que formamos os nossos hábitos, educamos as crianças e nos reeducamos para o consumo consciente. A vida moderna , que nos oferece tanta tecnologia e comodidades, também nos pede moderação. Uma troca justa. Facilitamos o nosso dia a dia e colaboramos com o planeta.  Acredite, podemos fazer muita coisa em casa para causar menos impacto ao meio ambiente e ainda economizar dinheiro. Que tal?

    Atitudes sustentáveis? Tudo é uma questão de hábito. É possível reformular conceitos dentro de casa e adotar um novo comportamento em relação a rotina doméstica. Os próprios empreendimentos modernos nos oferecem total condições de tornar nossas casas e apartamentos sustentáveis. Alguns já adotaram o consumo colaborativo como um estilo de vida. Este sistema de criação de grupos com moradores promove a interação de pessoas, e a partir daí, surgem as trocas e empréstimos. Um ótimo negócio para todos!

    Independente de onde você mora, a sua casa pode sim ser um laboratório para muitas outras práticas sustentáveis.

    • Desligue os equipamentos eletrônicos da tomada e sinta no bolso a diferença que esta atitude faz. Calcula-se que o consumo dos aparelhos em stand-by é responsável por cerca de 15% da conta de luz de uma casa. Que tal reduzir o valor da sua?

    • Valorize o trabalho das cooperativas agrícolas, que em todo o Brasil graças à união, produzem alimentos orgânicos em uma escala que possibilita a sustentabilidade de suas famílias. Sem agrotóxicos, os produtos são mais saudáveis para quem consome e para quem produz. E não é essa a ideia de saúde para o planeta?

    • Para decorar a casa, visite lojas de artesanato regional e invista em objetos feitos com materiais naturais, reciclados ou reaproveitados. Muitos artistas contam com a consultoria de designers renomados em seus trabalhos e o resultado são peças super originais.

    • Atitudes sustentáveis incluem, acima de tudo, um cuidado com as coisas que não são mais úteis para nós. Se não é bom pra você, não é bom para o meio ambiente. O óleo de cozinha deve ser armazenado em garrafas e enviados para reciclagem. Você sabia que um litro dele descartado incorretamente, como na pia da cozinha, por exemplo, polui até 25 mil litros de água? Além disso, entope tubulações e encarece os processos de tratamento de água, o que reflete também na conta e, consequentemente, no seu bolso.

    • Observe a quantidade de lixo gerado na sua casa em um dia. Não é impressionante? Muitas das embalagens descartadas podem ser substituídas por refil, que é mais barato, outras reaproveitadas para novas utilidades e os restos de comida evitados. O que acha de “limpar” o lixo?

    Lance este desafio para a família, você vai se surpreender com as soluções possíveis para evitar o desperdício e economizar!

    atitudes sustentáveis

  7. Chuveiro ou ducha?

    22 de junho de 2014

    Até pouco tempo atrás, a classificação dizia respeito à forma de aquecimento da água: o chuveiro era o aparelho munido de resistência elétrica, que aquece a água instantaneamente, enquanto a ducha era o que dependia de sistemas externos (como aquecimento a gás, solar ou elétrico central). Alguns fabricantes também pontuavam a diferença comparando o jato de água, sendo o da ducha mais concentrado. porém, nos dias atuais, as empresas lançam modelos chamados de duchas elétricas, além de chuveiros com jatos potentes. sendo assim, as distinções se perdem.

    Mas, como saber qual deles é o mais apropriado para o meu banheiro? Se houver fiação elétrica perto da saída de água, vá de chuveiro elétrico. Nesse caso, anote a voltagem (110 v ou 220 v) para adquirir um modelo compatível. Na ausência do ponto de energia, é provável que o projeto seja adaptado a sistemas de aquecimento externo, em que tubulações resistentes a altas temperaturas vão do aquecedor até o boxe. Aqui, entram em cena as duchas, que servem apenas como uma saída da água previamente aquecida.

    chuveiro ou ducha

    Quanto mais potente, mais esquentará a água, entretanto o gasto de energia elétrica será maior. A maioria dos aparelhos fica entre 3 200 w e 7 700 w. A decisão depende do clima e da região do país. Em locais de altas temperaturas, não é preciso um banho tão quente, por exemplo. E fique atento, pois cada potência pede uma bitola de fio específica. As embalagens apresentam obrigatoriamente essa informação.

    Chuveiros multitemperaturas, têm temperaturas predeterminadas, sendo necessário desligar o equipamento para alterná-las. Os eletrônicos, por sua vez, possibilitam a escolha gradual e com o aparelho em funcionamento.

    Existem ainda os chuveiros híbridos. É um modelo que atua com dois sistemas: aquecimento solar e energia elétrica. Ele é fabricado com a tradicional resistência, porém desempenha a função de ducha quando o método solar entra em ação. O produto é recomendado para casas que são equipadas com placas coletoras de energia solar, já que, em dias muito nublados, é preciso contar com um apoio extra.

    [Com informações do site Casa]
  8. Proteja seu pet dos fogos de artifício

    18 de junho de 2014
    Os jogos de futebol e as festas juninas são momentos bastante aguardados por todos, mas para os peludos pode ser um grande estresse por causa da quantidade de fogos de artifício. A audição deles é muito mais sensível do que a nossa, portanto, alguns cuidados podem prevenir incômodos em épocas de grandes comemorações. Siga algumas dicas e deixe seu bichinho mais tranquilo:
    – Tenha certeza de que muros, cercas e portões estão em ordem para evitar fugas. Coloque seu amigo em um lugar seguro, se possível isolado do barulho dos fogos de artifício.
    – Saia para passear com seu cão várias vezes ao dia quando houver jogos. Ele vai estar mais cansado durante a queima de fogos e o medo dos rojões será menor.
    – Evite horários quentes para o passeio com seu cão para não correr o risco de queimaduras nas almofadinhas do seu amigo.
    – Coloque algodão no ouvido deles para auxiliar na redução do barulho. Só não se esqueça de tirar depois!
    – Um pouco antes do início dos fogos, inicie uma  atividade prazerosa para seu peludo (como jogar bolinha) e continue durante o barulho.
    – Evite alimentos pesados antes dos fogos.
    – Caso more em apartamento, cheque se as telas de proteção estão firmes e seguras.
    – Para os gatos, procure deixar portas e armários abertas e lugares que eles gostam acessíveis. Crie tocas e cobertores para aumentar a sensação de proteção. Além, de deixar comida e areia próximos.
    – Coloque uma placa de identificação no seu peludo com número do seu telefone (residência e celular). Esse detalhe pode ajudar muito em caso de fugas.
    – Florais ajudam a equilibrar emoções de cães ou gatos, consulte um veterinário para saber qual o melhor a ser utilizado.
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    [Fonte: Arca Brasil]
  9. Arquitetura ou Engenharia Civil?

    10 de junho de 2014

    – Arquitetura e Urbanismo é a arte de projetar e organizar espaços internos e externos, de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. O arquiteto projeta e coordena a construção ou a reforma de prédios. Ele faz a planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, a disposição dos objetos, a ventilação e a iluminação. Ao lado do engenheiro, acompanha a construção e gerencia os custos e a mão de obra. Atua nas etapas finais da obra. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.

    – Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projeta, gerencia e executa obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. O engenheiro civil projeta, gerencia e acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma. Sua atuação inclui a análise das características do solo, o estudo da insolação e da ventilação do local e a definição dos tipos de fundação. Com base nesses dados, o profissional desenvolve o projeto, especificando as redes de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento do edifício e definindo o material que será usado. No canteiro de obras, chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos, padrões de qualidade e de segurança. Cabe a ele garantir a estabilidade e a segurança da edificação, calculando os efeitos dos ventos e das mudanças de temperatura na resistência dos materiais usados na construção. Esse profissional também pode dedicar-se à administração de recursos prediais, gerenciando a infraestrutura e a ocupação de um edifício.

    Os profissionais das duas áreas intervêm no meio ambiente por meio de construções. O arquiteto projeta e organiza espaços de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Já o engenheiro civil projeta e executa obras. Ambos atuam na construção de edifícios, mas o arquiteto tem exclusividade no trabalho planejamento urbano e regional, monumentos e patrimônio cultural. Ao engenheiro cabe a responsabilidade por obras de infraestrutura.

    Fique de olho

    A cada ano, as universidades brasileiras formam 40 mil engenheiros. Mas, para atender à demanda do mercado, deveria formar 90 mil. Nos próximos cinco anos, o país precisará contar com 300 mil engenheiros de todas as áreas. E uma das mais importantes e carentes é a da Engenharia Civil.

    As melhores

    Algumas das universidades de Santa Catarina estão entre as melhores do Brasil para o estudo dessas duas profissões: UFSC e Unisul em Florianópolis, Udesc em Joinville, Furb em Blumenau, Unochapecó em Chapecó, Unesc-SC em Criciúma, Univali em Itajaí, Unoesc em Joaçaba, IST em Joinville e Univali em Balneário Camboriú.

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    Fonte: Guia do Estudante
  10. Quero que você me aqueça nesse inverno!

    4 de junho de 2014

    Há quem ame e quem odeie as baixas temperaturas do outono e do inverno. Mas, definitivamente, ninguém gosta de passar frio. E existem soluções simples para aquecer cada cômodo da casa. Almofadas, xales, mantas e tapetes podem ajudar a esquentar, de fato, o ambiente. Já a iluminação e o material de móveis e objetos, se aplicados de maneira estratégica, também podem criar uma sensação de calor. Confira as dicas e aqueça sua casa nesse inverno!

    – Quarto: “Aquecer” a casa significa torná-la mais aconchegante. Não quer dizer que um ambiente fresco também não tenha tal característica, mas ele é, em geral, mais clean visualmente. Deixar o quarto mais quentinho é fácil, já que ele é, naturalmente, o cômodo mais aconchegante da casa. Se você tem uma dicroica (lâmpada pequena que produz luz clara e branca), coloque um filtro no tom âmbar (use equipamento específico para mudar a cor da luz, pois adaptações caseiras podem causar incêndios), que é meio amarelado, para criar uma sensação ‘quente’ no quarto. Se a lâmpada for fluorescente, use gelatina (revestimento próprio para iluminação) também na cor âmbar para envolvê-la e criar o mesmo efeito.

    – Sala: Com truques para deixar a sala mais quentinha, ela também ganha cara nova sem muitas adaptações. Almofadas, xales e tapetes diferentes podem compor a decoração do ambiente. A dica é colocar almofadas de camurça ou pele no sofá, usar um tapete peludo e, principalmente, abusar dos xales, pois eles estão na moda e, além de lindos, servem para se cobrir. A troca de iluminação também ajuda, mas, nesse caso, opte por uma luminária de pé. A luz próxima deixa o clima mais aconchegante.

    – Cozinha: Na cozinha, a alternativa é usar quadros. Quando a cozinha tem espaço para refeições, espalhar quadros pelas paredes cria uma sensação de acolhimento. Eles também servem para esconder interruptores ou quadros de luz, por exemplo. Se a ideia for deixar o ambiente quentinho o ano inteiro, os painéis de madeira ajudam. Mas o ideal é apostar apenas em objetos com esse material. Use adorno de mesa, cestos ou bandejas de madeira.

    – Banheiro: Os tapetes também ajudam a aquecer o banheiro. O ideal é o tapete que parece ser feito de elastano porque gruda no chão, mas é felpudo. E o melhor: a peça é fácil de lavar e pode ir à máquina normalmente. Outra sugestão é instalar um dimmer (dispositivo instalado no interruptor que regula a intensidade da luz). Quando estiver no banheiro, deixe a luz – que pode ser colorida – baixa e complemente com velas aromatizantes.

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    Use um baú no corredor para organizar as mantas. É uma ótima saída para deixar as coisas no lugar e trazer conforto no tempo frio.

     

    (Fonte: Revista Caras)