1. A cozinha americana perfeita

    21 de janeiro de 2015

    A cozinha americana é muito charmosa e eficiente: por ser integrada, ela permite que quem está cozinhando – ou lavando a louça, participe das conversas da sala. Confira algumas dicas antes de montar a sua.

    – Analise a planta: O ideal é que o imóvel já tenha espaço para o balcão. Mas se na sua casa as paredes dividem os ambientes, atenção: peça para um engenheiro fazer uma avaliação. Ele vai verificar se há pilares, encanamentos e fiação elétrica no caminho.

    – Acerte nas medidas: A altura ideal do balcão é de 1,10 m. Ao comprar as banquetas, prefira modelos giratórios com altura regulável.

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    – Aproveite os espaços: A ausência de uma parede na cozinha pode significar menos espaço para os armários. Uma solução é fazer um balcão de madeira com espaço para guardar pratos. Mas se o balcão for de alvenaria, a dica é não quebrar a parede entre os cômodos até o teto. Reserve espaço no alto para colocar os armários na parte interna da parede da cozinha.

    – Use a criatividade: O balcão pode ser confeccionado com diversos materiais, como MDF, madeira, granito, quartzo, alvenaria, pastilhas e vidro. O mais usado é o de alvenaria, que pode combinar com tampão de granito ou madeira.

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    – Evite o mau cheiro: Se você tem o costume de fazer frituras, a cozinha americana pode ser uma furada! O cheiro costuma se espalhar por toda a casa. Uma solução é ter uma boa ventilação no ambiente, além de um exaustor ou uma coifa de boa qualidade, para sugar toda a fumaça.

    – Aproveite a área para o lazer: Uma grande vantagem da cozinha americana é que você pode interagir com as visitas enquanto cozinha.

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    – Pense na decoração: Embora a cozinha seja integrada com outro ambiente, não é preciso combinar os móveis e as cores da decoração. A dica é seguir um mesmo estilo para criar harmonia entre os cômodos.

    – Mantenha a organização: Na cozinha integrada, tudo fica à mostra. Portanto, cuidado com a bagunça. Embalagens de alimentos, utensílios domésticos e louças sujas na pia ou sobre o balcão pegam mal.

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  2. Grasse: o paraíso dos perfumes de luxo

    13 de janeiro de 2015

    São oito horas de uma manhã de outubro em Grasse, cidade de 50 000 habitantes do lado de Cannes, no sul da França. Curvados ou ajoelhados, sete mulheres e um homem arrancam uma a uma, a partir do pedúnculo rosado, as flores dos arbustos de cerca de 60 centímetros de jasmim. Reunidas num punhado, elas são colocadas em cestos de palha forrados com pano de algodão umedecido, protegidas à sombra. Faz três horas que eles trabalham. O silêncio impera nestes últimos 100 dias da colheita anual. Eles se concentram para encher as cestas antes que o sol da Côte d’Azur, mesmo ameno depois de brilhar tanto neste verão — choveu só quatro dias —, ameace queimar as pétalas. “Aproveitamos a bonne heure”, diz Carole Biancalana, à frente da plantação. Os jasmins florescem à noite, a partir das 19 horas, e a bonne heure — a boa hora — é o alvorecer. Até o meio-dia, o grupo, formado por moradores contratados para a temporada, colhe a florada da noite anterior.

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    A colheita manual no Domaine de Manon, onde se cultivam 2 hectares de rosa centifólia: depois de vendas esporádicas para Chanel, Thierry Mugler e Estée Lauder, um contrato de sete anos com a Dior estabilizou as contas dos agricultores (Foto: Divulgação)

    Daqui, segue para a usina de Robertet, em atividade desde 1850, a quinze minutos dali. Em uma hora, por maceração e destilação, as flores se transformam em absoluto, a essência do aroma. Quanto menos tempo se perde entre a flor recém-colhida e a transformação, mais se preserva o cheiro original. “O mundo pertence aos que acordam cedo”, completa Carole, que tem acordado na boa hora, sete dias por semana durante a colheita, desde 1999, quando assumiu a propriedade da família. Dos irmãos, só ela se interessou pelo cultivo de flores, uma especialidade da época dos seus tataravós, que venderam à Chanel (para a produção do Nº 5) rosas centifólias — com as 100 pétalas fechadas, parecem repolhos —, plantadas hoje em 2 hectares. Carole trocou a carreira de executiva pela terra, batizando o lugar de Domaine de Manon, em homenagem à filha, que, por ora, não pensa em entrar para a história como a quinta geração de agricultores dos Biancalana.

    O Manon é um domínio em extinção. Restam duas dezenas de produtores em Grasse — variedades de flor-de-laranjeira, íris, jacinto, violeta e lírio crescem aqui. Poucos se especializam em jasmins e rosas. Numa indústria de 37 bilhões de dólares, é preciso volume de mais e custo de menos para jogar nas prateleiras milhões de unidades de Girlfriend, de Justin Bieber, ou de Glow, de Jennifer Lopez. O jasmim do sul da França custa 30% a mais do que a variedade sambac do Egito. Um quilograma de centifólia vale dez vezes mais do que a rosa damascena-da-bulgária, disparate que contribuiu para a produção cair de 5 000 toneladas por ano na década de 40 para as atuais 30 toneladas. Com a produção, da terra à transformação, menor e mais cara de flores, Grasse jamais daria conta do recado. Para isso, existem moléculas sintéticas manipuladas em laboratório.

    Do alto da colina suavemente íngreme de Manon, avistam-se as roseiras em pleno descanso para a próxima colheita, sempre entre 8 e 9 horas das manhãs de maio, quando as pétalas se abrem. Chamada de rosa-de-maio por causa do curto período da floração, a planta tem uma expectativa de vida de quinze anos. Cada pé produz de 300 a 400 flores num único mês. Carole resgatou uma técnica botânica milenar para torná-las menos frágeis. Com um estilete, ela abre um veio no acúleo, a saliência no caule da roseira. Nele, ela insere um fragmento do caule de uma roseira selvagem. No crescimento, os tecidos se misturam. A centifólia ganha, assim, resistência da planta rústica. “Dispenso químicos”, diz. Na frente do roseiral, espalham-se as fileiras verdes salpicadas de pontos brancos, cada qual com cinco pétalas abertas, e botões pink, em 5 000 metros quadrados de jasmim, numa paisagem que seduziria um pintor impressionista a trocar qualquer outra fatia da Provença por essa, dos Alpes Marítimos. De perto, a visão perde o sentido, ofuscada pelo olfato. À medida que o sol esquenta, o jasmim exala a razão pela qual se tornou ingrediente da perfumaria. O aroma é delicado, mas toma conta do ar. Carole junta alguns em suas mãos e convida a cheirá-los. Dependendo do sol e da umidade, lembra amêndoa. Hoje, banana.

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    Importado da Índia no século XVII, a variedade jasmim-da-espanha de Grasse realiza o sonho de qualquer mortal, que, diante de um buquê, mergulha o nariz em busca do perfume (outras variedades precisam de um estímulo de calor para se pronunciar nessa intensidade). Os narizes que os utilizam na fórmula esperam reproduzir a sensação na abertura do frasco. Contam-se nos dedos: Chanel Nº 5, Van Cleef Arpels First e Annick Goutal Le Jasmin, que leva também jacinto da região. A prefeitura de Grasse exalta a parceria recente com o grupo LVMH, cujos “perfumistas se inspiram na nossa produção”. De 2006, uma edição limitada de Very Irrésistible, da Givenchy, consumiu 1 200 pétalas de centifólia de Châteauneuf-Grasse. De 2010, o Christian Dior J’Adore L’Or coloca Grasse dentro de ânforas de cristal Baccarat. A fórmula de 2014 contém 1% de absoluto de centifólia e 1% de jasmim-da-espanha de Manon, condimentados com extrato de absoluto de baunilha do Taiti e absoluto de fava tonka. Cada litro de absoluto se dilui em 1 000 frascos de 100 mililitros. O L’Or é comercializado em 40 mililitros por 459 reais — mais que o dobro do valor dos 50 mililitros do J’Adore Eau de Parfum, com rosa-damascena-da-turquia e jasmim-sambac. O contrato com a Dior permitiu a Carole dormir tranquila. A colheita dos próximos sete anos está vendida à grife francesa. “Antes, tudo era instável”, diz ela, que negociou pontualmente com Thierry Mugler e Estée Lauder.

    Um em cada doze habitantes depende diretamente da indústria dos aromas, sustentada pelos fabricantes de alimentos. Um em cada quatro depende indiretamente, caso do turismo. Grasse se vende como a capital mundial do perfume. É tomada por turistas no verão: 900 000 passaram, em 2013, pelo Museu Fragonard, marca local de 1926, estampada também em sabonetes e difusores. O museu se soma às atrações dedicadas à perfumaria nessa cidade medieval. Aparece como segundo endereço mais visitado da Côte d’Azur — o Museu Matisse, em Nice, ficou aquém dos 190 000 visitantes. Não é mero discurso marqueteiro. A especialidade nasceu da necessidade. A partir do século XII, os curtumes movimentavam a vida aqui, apoiados na exportação de luvas. Para dissimular o mau cheiro, os produtores resolveram elaborar cremes para passar na pele. Logo o perfume suplantaria o couro. A centifólia, aqui desde o século XVI, se juntou ao recém-importado jasmim-da-espanha. Protegidos do vento pelos Alpes, expostos ao sol numa altitude de 300 metros e com a umidade do Mediterrâneo e um solo rico em ferro, cobre e zinco, ambos se adaptaram de maneira excepcional — pela qualidade, são chamados de feurs d’exception. “Eles se comparam aos melhores vinhos”, diz Carole. Jasmim e rosa dessas terras equivalem ao vetiver do Haiti, ylang-ylang da Ilha de Comores, patchouli da Índia e sândalo do Sri Lanka. “Temos um terroir sem igual.”

    Neste outubro de outono, as ruelas com predinhos de um alaranjado típico da Riviera Francesa estão vazias. Difícil encontrar um restaurante para jantar. Até o cassino está entregue à própria sorte. Em três dias, a colheita chega ao fim. Os campos não hibernam. Carole, o pai e um funcionário assalariado se preparam para o inverno revolvendo a terra e, neste ano, ampliando a área das centifólias. As mudas levam pelo menos um ano e meio para florescer. Nas horas vagas, Carole faz geleia com as flores de exceção na cozinha da casa, de dois andares, voltada para a plantação. A cada temporada, o Manon produz 1 000 quilogramas de jasmim e entre 3 000 e 6 000 de rosa. Um trabalhador colhe 1 quilograma de jasmim, ou 10 000 flores, por manhã. Para 1 litro de absoluto, vendido a 13 500 euros, são necessários 600 quilogramas de jasmim — ou 6 milhões de flores. Um quilograma de absoluto de rosa consome 3 000 quilogramas. “Não temos quantidade para estocar”, diz François Demachy, diretor da perfumaria do LVMH e nariz da Dior. Nas marcas do grupo e na declinação das fragrâncias para cosméticos, ele atua como mestre e controle de qualidade. Na Dior, cuida de uma coleção de dezesseis perfumes, masculinos e femininos. O mais antigo é o Miss Dior, apresentado com a coleção de estreia do costureiro, em 1947. Para assegurar a existência do J’Adore L’Or, guardou três anos de absolutos.

    Demachy é grassois, filho desse terroir como Jean-Claude Ellena, perfumista da Hermès e morador de Grasse. Coube a ele o gesto de se aproximar das feurs d’exception. “Nossas raízes ficam mais importantes à medida que o tempo passa”, conta ele, 65 anos. Cresceu entre aromas sem perceber que, assim, desenvolvia o nariz. Adivinha quando vai chover pelo ar, antes de o cinza tingir o céu. Ensina o filho de 9 anos a farejar que chiclete de morango em nada reflete o morango fresco e orgânico e que Fanta não é suco de laranja. O menino distingue pelo odor de que animal vem a carne que o pai prepara em casa. Demachy presta mais atenção ao que come e bebe, seja vinho, chocolate ou chá. “O olfato perdeu o papel vital para a visão quando deixamos de ser caçadores, mas é rico em sensações”, diz. Sobre a mesa do escritório em Paris ficam centenas de minifrascos transparentes, cujo conteúdo líquido ele consulta mergulhando as tiras de papel para pensar em misturas. Entre eles, os absolutos de Manon. Nos quadros e bibelôs de porcelana, mulheres nuas o cercam. “Preciso da carne para alimentar minha imaginação”, afirma. Ao lado, seis laboratoristas materializam suas invenções, balanças eletrônicas de precisão ao alcance do conta-gotas. Geladeiras guardam 700 matérias-primas. Duas estufas reguladas para 40 e 50 graus aceleram o envelhecimento das fórmulas. Faz parte estudar como o cheiro se comporta ao longo do tempo, na pele e no frasco. O perfumista passou trinta anos sob o comando de Jacques Polge, o terceiro (e em atividade) da Chanel. Ao assumir o posto no LVMH, em 2006, reativou a atividade na forma mais romântica — aquela que troca o laboratório pelo campo. “Os perfumistas perderam o hábito de colocar o nariz na flor”, comenta Agathe Beauchesne, diplomada em química pela Universidade de Versailles e pós-graduada em perfumaria pelo ISIPCA, duas instituições de referência do métier. Agathe se candidatou à colheita no Manon neste ano. Começou pela rosa. Engatou no jasmim. O objetivo é sentir o odor na origem — as amêndoas e as bananas de que fala Carole. Aprendeu a respeitar a centifólia. Acredita que o jasmim “tem muita classe” (mas prefere os orientais, caso do Ambre Nuit, assinado por Demachy, que ela cita como referência). Seu plano é virar perfumista para os perfumistas: quer identifcar pelo mundo ingredientes naturais com vocação para matéria-prima. “A real perfumaria não é uma vida de laboratório.”

    A volta a Grasse é tanto uma viagem nostálgica de Demachy quanto um esforço, por assim dizer, de resgatar o valor do suco de laranja diante da Fanta. “O cérebro decodifica apenas 15% do cheiro, e o resto passa a morar no inconsciente”, diz. “Precisamos cuidar para que a informação que fica seja da melhor qualidade.” Esse grassois aceita sem problemas os maus cheiros — ao chegar a Paris, ficava mais perturbado com o frio do que com o fedor do metrô. Rejeita o uso excessivo de aromatizantes, dos produtos de limpeza à (sim) gasolina. Acha arrogante manipular um aroma a ponto de transformar a essência original, afinal “um jasmim é um jasmim, e não um bombom de jasmim”, fazendo referência à mania atual dos cosméticos de massa, de “gourmetizar” as criações. Não surpreende que seu desejo como perfumista seja reproduzir o cheiro da rosa centifólia no pé, recém-aberta numa manhã de primavera em Grasse.

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    (Fonte: Veja SP)
  3. Resoluções possíveis para 2015

    7 de janeiro de 2015

    É possível ter um “Ano novo, vida nova”. Basta focar em resoluções saudáveis e realistas para 2015. Em vez de pensar em ganhar na loteria e ficar rico, por que não economizar por meio de mudanças positivas no estilo de vida? Quer perder peso? Nada de estipular muitos quilos em pouco tempo com dietas milagrosas, mas apostar em uma alimentação balanceada com acompanhamento de um profissional.

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    Perder peso

    Eliminar quilinhos extras é uma das resoluções mais comuns de ano novo, e também, uma das mais difíceis de manter, porque as pessoas esperam resultados rápidos e, quando não os obtêm, desistem. Portanto, tome cuidado com as dietas milagrosas, que prometem resultados rápidos por meio de muita restrição. Especialistas recomendam montar um diário alimentar para manter o controle do que come e seguir uma dieta equilibrada com a ajuda de algum profissional e programa de apoio. Depois de quatro a seis semanas, as pessoas começam a criar desculpas para parar com a meta. É por isso que é importante ter o acompanhamento regular de alguém para que consiga passar pelos momentos difíceis.

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    Manter contato

    Sente que os velhos amigos e a família caíram no esquecimento? É bom para a sua saúde se reconectar com eles. Segundo estudo de 2010 divulgado pela PLoS Medicine,  a falta de vínculos sociais pode prejudicar a sua saúde tanto quanto o abuso de álcool e tabagismo, e ainda mais do que a obesidade e falta de exercício. Use as redes sociais para organizar encontros presenciais.

    manter contato

    Parar de fumar

    Já falhou várias vezes e tem medo de tentar de novo? Então, converse com qualquer ex-fumante, e vai perceber que várias tentativas são muitas vezes o caminho para o sucesso. Experimente diferentes métodos para descobrir o que funciona com você. “É um dos hábitos mais difíceis de parar. Mas sempre digo às pessoas para pensar em quanto dinheiro vão economizar”, disse Merle Myerson, diretora do Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares dos Hospitais St. Luke’s e Roosevelt, nos Estados Unidos. Isso sem falar nos inúmeros benefícios para a saúde, é claro. 

    parar de fumar

    Economizar dinheiro

    É possível guardar dinheiro fazendo mudanças saudáveis no estilo de vida. Que tal ir ao trabalho de bicicleta ou caminhando? Se for muito longe, use o transporte público e termine o percurso a pé. Está sem dinheiro para gastar com a academia? Faça exercícios em casa. Quando for ao mercado, faça uma lista com o necessário e saudável e se atenha a ela. Compras sem rumo podem levar a más escolhas para a dieta e a sua carteira.

    economizar dinheiro

    Eliminar o estresse

    Um pouco de pressão de vez em quando não vai matar ninguém. Na verdade, ataques curtos de estresse dão um impulso na energia. Mas, se o estresse é crônico, pode aumentar o risco ou agravar insônia, depressão, obesidade, doenças cardíacas e muito mais. “O estresse é uma parte inevitável da vida. Relaxamento, sono, socializar e tirar férias são todas as coisas que nós nos dizemos que merecemos, mas não nos permitimos ter”, disse Roberta Lee, especialista em medicina integrativa no Beth Israel Medical Center, nos Estados Unidos, e autora do livro The Super Stress Solution  (em tradução livre, A Solução do Superestresse). 

    diminuir o estresse

    Ser voluntário

    As pessoas tendem a pensar que a própria felicidade depende de melhorar elas mesmas, mas ela também aumenta quando ajudam os outro. E a felicidade é obviamente boa para a saúde. Um estudo de 2010 descobriu que pessoas com emoções positivas eram cerca de 20% menos propensas a ter um ataque cardíaco ou desenvolver doenças cardíacas. Outros estudos sugerem que as emoções positivas podem elevar a resistência.

    seja voluntário

    Voltar a estudar

    Não importa quantos anos você tem, voltar para a sala de aula pode ajudar a renovar a sua carreira, fazer novos amigos e até mesmo aumentar a sua capacidade intelectual. Um estudo de 2007 descobriu que adultos de meia-idade que tinham ido para a escola recentemente tinham memória e habilidades verbais mais fortes. Além disso, várias pesquisas têm relacionado maior nível de escolaridade com a diminuição do risco de Alzheimer. 

    voltar para a escola

    Diminuir o consumo de álcool

    O consumo excessivo de álcool é um problema, porque afeta neurotransmissores do cérebro e pode aumentar o risco de depressão, perda de memória e convulsões. O consumo crônico pesado também contribui com maiores chances de doenças hepáticas e cardíacas, hipertensão, acidente vascular cerebral e deterioração mental, além de câncer de boca, garganta, fígado e mama. Moderação é a palavra-chave. 

    beba menos

    Dormir mais

    É evidente que uma boa noite de sono pode fazer maravilhas para o seu humor e aparência. Mas dormir bem é mais benéfico para sua saúde do que imagina. A falta de descanso adequado tem sido associada a um maior risco de obesidade e diabetes do tipo 2. Portanto, relaxe e aproveite o sono. Você merece!

    durma mais

    Viajar

    Viajar faz você se sentir rejuvenescido e reabastecido. Você fica fora de sua paisagem típica e os efeitos são revitalizantes. É uma outra forma de descoberta e aprendizado, e é ótimo para o corpo e a alma. Economize ao longo do ano e planeje uma viagem para as férias.

    viaje mais

  4. Que tal inovar na ceia de Natal?

    17 de dezembro de 2014

    Mesmo quem não está de dieta costuma se arrepender um pouco das extravagâncias gastronômicas de fim de ano. Afinal, com tantas opções de pratos doces e salgados, fica difícil se lembrar da saúde. Para que ninguém fique com peso na consciência por ter castigado o organismo com exageros, as ceias podem ser planejadas com base nos grupos alimentares. Isso significa que, em vez de preparar quatro tipos de carnes, três de arroz e um monte de sobremesas, melhor escolher um tipo de cada coisa, para poder provar de tudo com moderação e sem culpa.

    Carnes – Peru, chester, tender e pernil. Esses são os quatro tipos de carne que costumam reinar nas festas de fim de ano, mas não é necessário fazer todos de uma vez, para não haver um excesso de proteínas no menu. As carnes de porco, como pernil e lombinho, e a bacalhoada são tão bons para a saúde quanto as aves e podem ser uma forma de variar o cardápio. Na hora do preparo evite as opções já temperadas, pois os temperos naturais são mais saudáveis. Alguns deles são: alho, vinho branco, suco de laranja, cravo, ervas e especiarias mais fortes.

    Bacalhau em cama de quinoa negra

    Bacalhau em cama de quinoa negra

    Legumes – Quando a carne já estiver dourando, é possível usar o calor do forno para assar trouxinhas de legumes, como inhame, batata-doce, abóbora, brócolis e couve-flor temperados com azeite, alho e sal, e envoltos em papel-manteiga e papel alumínio. Se a carne da ceia for de porco, é melhor evitar o uso de linguiças ou presunto nesses pratos.

    Trouxinha de folha de acelga com legumes

    Trouxinha de folha de acelga com legumes

    Arroz – Como todo o cardápio será especial, não é necessário fazer um arroz muito elaborado. Acrescente cenoura ralada, ervilha ou vagem, a escolha fica a critério do cozinheiro. Passas e azeitona (depois do arroz pronto) deixa o prato diferente e benéfico. Para finalizar, salpique lascas de amêndoa.

    Arroz integral com ervas e lascas de amêndoa

    Arroz integral com ervas e lascas de amêndoa

    Farofa – Outro item indispensável das ceias, a farofa pode ficar ainda mais interessante para o organismo, caso seja usado azeite em seu preparo, para reduzir a quantidade de gorduras. A mistura da farinha de mandioca com algumas colheres de farinhas de aveia e de linhaça faz com que os nutrientes aumentem, já que são ricas em fibras, vitaminas, proteínas e ácidos graxos, como o Ômega 3.

    Farofa com passas e nozes

    Farofa com passas e nozes

    Sobremesas – Fora o tradicional panetone, as sobremesas costumam ser uma bomba de leite-condensado e creme de leite. Apesar de não serem proibidos, esses ingredientes devem ser usados com moderação e, sempre que possível, use frutas.

    Parfait de morango com iogurte

    Parfait de morango com iogurte

  5. Como presentear no amigo secreto da empresa

    10 de dezembro de 2014

    Tirou o chefe no amigo secreto da empresa? Tem medo de comprar um presente e parecer ‘puxa-saco’? Sorteou uma pessoa que você não conhece ou de quem não gosta? Essas situações são comuns no fim do ano, quando as empresas promovem a brincadeira para incentivar a confraternização entre os funcionários.

    Este é o momento de brindar os bons e maus momentos que aconteceram durante o ano. As pessoas devem manter o alto astral e aproveitar a brincadeira, lembrando sempre que este é um evento corporativo.

    O amigo secreto é um bom momento para estreitar o relacionamento com pessoas com quem temos pouco contato. Não é só uma ‘festinha da firma’, é possível conhecer e conversar com profissionais que podem te ajudar em diversas situações dentro da empresa ou até te indicar para novas oportunidades.

    Um dos fatores que pode determinar a participação dos funcionários é o valor do presente. Presentes caros podem afastar os colaboradores e itens muito baratos podem trazer surpresas na hora da troca. O valor deve ser estipulado pelo grupo, para que todos possam participar sem pesar no orçamento de ninguém, pois nessa época do ano, as pessoas estão gastando com outros presentes e se preparando para as contas do início do ano e, por isso, o valor pode ser simbólico.

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     Veja 10 dicas para evitar  gafes e situações constrangedoras na hora da troca de presentes.

    1) Não gosto da brincadeira de amigo secreto. O que eu faço?
    Segundo especialistas, os profissionais que não gostam do amigo secreto devem se esforçar para participar. A brincadeira pode ser uma forma de melhorar o relacionamento entre os colaboradores da empresa e a confraternização é sempre bem vista pela chefia. Caso o funcionário realmente não possa participar, ele deve declinar e explicar suas razões de forma sucinta. A pessoa só precisa dizer que não vai participar neste ano por um motivo pessoal ou porque tem outro compromisso no mesmo dia.

    2) Tirei uma pessoa que mal conheço. O que eu dou de presente?
    Se não houver uma lista de presentes e se as dicas são insuficientes para escolher, será preciso perguntar para outras pessoas para descobrir os gostos do amigo secreto. Investigue com amigos. É uma boa oportunidade para estreitar a nova amizade. Presentes simples como porta-retratos, livros e vinhos são boas opções para não cometer erros.

    3) Não gosto da pessoa sorteada. Posso trocar?
    Todos devem entrar no clima da confraternização. Não deixe sua insatisfação transparecer e continue na brincadeira, mantendo um bom relacionamento com todos. Exercite sua capacidade de relacionamento pessoal, que sempre será positiva na sua carreira. Mas, se o sorteado for um desafeto, a melhor opção é falar com quem está organizando o amigo secreto e tentar trocar para evitar problemas.

    4) Tirei o chefe. Que presente eu dou para não parecer ‘puxa-saco’?
    A primeira regra é não dar um presente que custe mais do que o valor estipulado no início da brincadeira. Presentes muito pessoais como roupas e perfumes devem ser evitados. Investigue seus hobbies, gosto e estilo. O cuidado com o presente deve ser o mesmo dispensado para qualquer outro colega de trabalho.

    5) Posso dar um presente que custe mais do que o combinado?
    O valor é determinado para facilitar a escolha e evitar diferenças nos presentes. É melhor seguir o que já foi estipulado para ninguém se sentir constrangido. Se não for possível comprar algo exatamente no valor estipulado, é melhor optar por um item mais caro do que abaixo do combinado. Nesse caso, o presente pode passar no máximo R$ 10. Nada de bazar ou ponta de estoque.

    6) O que falar na hora de descrever o amigo secreto?
    De acordo com as especialistas, os profissionais só devem falar características positivas e evitar detalhes físicos. A descrição deve enaltecer o respeito e a amizade, o resto não tem necessidade de ser mencionado”. Brincadeiras e trocadilhos também devem ser esquecidos, já que podem criar situações constrangedoras. Encontre palavras positivas e seja simpático com seu amigo secreto, não fale nada que possa deixar a pessoa sem graça ou magoada.

    7) E se eu não gostar do presente, o que faço?
    Agradeça e, dependendo do que for, tente trocar. Para reduzir as chances de o amigo secreto não gostar do presente, compre itens que possam ser trocados.

    8) O vale-presente é uma boa opção?
    O vale-presente não é o ideal, pois mostra que a pessoa não se preocupou em escolher um presente com mais carinho. É melhor evitar. Essa opção pode ser utilizada quando não há uma lista de presentes ou quando o profissional não sabe o que dar. Nesses casos, o vale-presente pode ser uma solução.

    9) Quais são as melhores e as piores opções de presente?
    Livros, DVD, agenda, porta-retratos e objetos que possam ser utilizados no escritório são os produtos mais indicados. Presentes pessoais como roupas, perfumes e lingeries não devem entrar na lista de compras.
    Apesar de o livro ser uma boa opção, é preciso tomar cuidado na hora da escolha. Por exemplo, livros de tom erótico não são adequados. Mesmo sendo uma brincadeira, é preciso manter o profissionalismo.

    10) Não encontrei nenhum presente adequado. Devo perguntar por outra opção ou compro o que achar mais conveniente?

    Pergunte discretamente por outra opção. Observar a mesa de trabalho do amigo secreto e conversar com outros colegas também podem ajudar a ter novas ideias. O ideal é tentar atender o desejo do sorteado. Quando não sabemos o que dar, temos que pesquisar mais. Temos que dar o que a pessoa quer e não o que achamos legal.

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    [Fonte: G1]
  6. Decore sua casa para o Natal

    3 de dezembro de 2014

    O Natal é a época perfeita para confraternizar e reunir a família. Além das comidas apetitosas que serão preparadas para a ceia e o almoço, a decoração natalina deixa o clima mais aconchegante e festivo. A data correta para decorar a casa para o Natal é 30 de novembro. Mas, se você não fez a sua, siga nossas dicas, porque ainda dá tempo!

    árvore de Natal é o centro de toda decoração natalina, é peça fundamental, por isso é importante que ela seja muito bem decorada e com muitas luzes. Aposte na decoração do banheiro, da sala e da porta de entrada. Depende muito do espírito natalino e do bolso de cada um, mas é bom investir nos ambientes onde os convidados serão recebidos.

    Para a porta de entrada existem diversos tipos de enfeites, mas os mais tradicionais são as guirlandas.

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    No lavabo ou banheiro, coloque um lindo arranjo natalino, toalha de mão/rosto e tapete na cor vermelha. Faça um saquinho com tule dourado e coloque dentro um rolo de papel higiênico e dê um laço com fita vermelha.

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    Na entrada, coloque em cima do aparador ou da mesinha enfeites que lembrem o significado do Natal, isto é, a festa pra celebrar o nascimento de Jesus Cristo. Por exemplo: A Sagrada Família, Jesus numa cesta, um crucifixo. Ao lado coloque velas douradas. No rack da TV, substitua os adornos do dia a dia por peças decorativas natalinas, como bonecos de Papai Noel, bonecos de neve, arranjos com bolas de Natal, etc.  No canto principal da sala, coloque a árvore de Natal.

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    Para que a mesa de jantar ganhe mais destaque, invista na toalha vermelha, ela é o grande segredo. Se não tiver, coloque uma toalha branca com um jogo americano por cima, da cor vermelha. Coloque na mesa algumas taças de água e champanhe, sendo uma delas na cor dourada. Se não tiver taças douradas, pode enfeitá-las com um botão de roupa na cor vermelha, amarrando-o em volta do pé da taça com uma fita de cetim dourada.

    Use guardanapos de boca na cor vermelha, se não tiver pode substituir pelo de papel. Existem vários modelos à venda com estampas natalinas. Distribua velas decorativas na cor dourada. O arranjo de mesa pode ser feito com uma taça larga e baixa com bolas vermelhas e douradas, rosas vermelhas e brancas.

    Coloque a toalha vermelha, ao centro o arranjo de mesa, de cada lado coloque duas velas decoradas, distribua os pratos de acordo com os lugares na mesa, assim como os talheres, as taças e o guardanapo em cima do prato. Se quiser deixar a mesa ainda mais decorada, dê um laço em volta da sua cadeira com fita de cetim vermelha.

    Já para o almoço do dia seguinte, a base da decoração é a mesma, mas com alguns detalhes a menos: Retire as velas, troque as taças por outra cor que não foi usada, troque o arranjo, substitua as bolas de Natal por pinha dourada. Use a criatividade e enfeite novamente.

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    Cadeira

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  7. Alameda Domo: mais sofisticação por metro quadrado

    26 de novembro de 2014

    No dia 14 de novembro comemoramos a inauguração de mais um belíssimo empreendimento, que conta com toda a qualidade da nossa marca. O Alameda Domo Residence é exemplo de originalidade, sofisticação e bem-estar reunidos em um único lugar.

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    Localizado à Rua Lauro Muller, 460, no Bairro Jardim Blumenau, em Blumenau-SC, o residencial está próximo a pontos importantes da cidade, como bancos, supermercados e restaurantes.

    Para o seu completo conforto e privacidade, o empreendimento conta com um apartamento por andar, dois elevadores (sendo um panorâmico), revestimento externo com cerâmica e pintura acrílica ou textura, hall de entrada decorado e mobiliado, guarita de segurança, sistema interno de segurança e monitoramento, medidores individuais de água e gás, sensor de presença nas garagens e hall de entrada.

    alameda domo_hall de entrada

    Os apartamentos tem aproximadamente 453 metros quadrados de área total, quatro suítes (sendo uma suíte master), ambientes sociais totalmente integrados, infraestrutura para ar-condicionado tipo “split”, hall social e de serviço independentes, infraestrutura para automação residencial, tubulação para água quente, infraestrutura para aspiração central e quatro vagas de garagem.

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    A área de lazer do Alameda Domo Residence se estende por dois pavimentos, atendendo às expectativas das pessoas mais exigentes. Momentos prazerosos nas horas de lazer e qualidade de vida para toda a família. spa, sauna, lan house, fitness, sala de jogos mobiliada, playground, piscinas adulto e infantil e salão de festas mobiliado.

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     Fale com a nossa Central de Vendas e agende uma visita: (47) 3035-5585.

    alameda domo

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  8. Reciclagem de água

    12 de novembro de 2014

    No espaço, astronautas passam anos sem um novo suprimento de água. Flutuando em uma cápsula no espaço, eles se lavam e bebem da mesma fonte, continuamente reciclada. Então, se perguntou o designer industrial Mehrdad Mahdjoubi, por que nós não fazemos o mesmo na Terra?

    Este foi o conceito por trás de OrbSys Shower – um sistema de purificação de alta tecnologia que recicla a água enquanto você se lava.

    chuveiro recicla água

    Como funciona? Semelhante aos chuveiros do espaço, que funcionam em um “sistema de circuito fechado”, a água quente cai do chuveiro para o ralo e é purificada instantaneamente para o padrão de água potável e, em seguida bombeada para fora. Como o processo é rápido, a água permanece quente e somente precisa de ser reaquecida muito ligeiramente. Como resultado, o sistema economiza mais de 90% no uso da água e 80% na energia cada vez que é usado, além de produzir água mais limpa do que a torneira média.

    “Com o meu chuveiro, que está em constante reciclagem da água, você só usaria cerca de cinco litros de água por um banho de 10 minutos. Em um banho regular, você iria usar 150 litros de água, 30 vezes mais. É muita economia”, explica Mahdjoubi.

    De acordo com uma pesquisa realizada pela sua empresa, a economia do chuveiro se traduz em pelo menos € 1.000 (cerca de R$ 3.130) nas contas de energia a cada ano.

    Mahdjoubi propôs o OrbSys enquanto estudava Desenho Industrial da Universidade de Lund, na Suécia. Seu conceito fazia parte de um projeto em colaboração com o Centro Espacial Johnson da NASA, que visava desenvolver ideias que poderiam ajudar expedições espaciais. “Em um ambiente extremo, como uma missão espacial para Marte, conceitos de design são apresentados para utilizar todos os recursos possíveis a fim de chegar até lá e voltar. Eu não vejo nenhuma razão pela qual [sistemas] não poderiam ser tão eficientes na Terra quanto são no espaço”, diz Mahdjoubi.

    Salvando o mundo

    O conceito de um chuveiro que poupe água não é nenhuma novidade, mas, porque esse não compromete o conforto, é diferente dos demais. O sistema tem uma maior pressão de água e um fluxo muito estável, ao contrário dos chuveiros convencionais, porque funciona de forma independente de outros aparelhos.

    Este ano, os chuveiros foram instalados pela primeira vez em Ribersborgs Kallbadhus, uma casa de banho do litoral da Suécia. Durante os meses de verão, mais de 1.000 banhistas nadaram nas águas ricas em plâncton e algas marinhas antes de tomar banho. O teste de campo foi muito importante. Os chuveiros foram utilizados cerca de 10 horas por dia e o feedback foi bom.

    O sistema possui mais de uma aplicação possível. Se implantado em uma escala maior, a tecnologia de purificação desenvolvida por OrbSys poderia ser usada em torneiras e bebedouros nos países em desenvolvimento do mundo, onde doenças relacionadas com a água são abundantes. “Todo mundo deve economizar tantos recursos quanto possível, porém, obviamente, estes chuveiros seriam ainda mais benéficos para as pessoas que vivem em áreas com escassez de água”, afirma o criador. “Eu quero que ele [o sistema] comece a chegar a tantas pessoas quanto possível. Esse é o próximo passo”, concluiu.

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    [Fonte: Hypescience]
  9. Lavanderia bonita e organizada

    5 de novembro de 2014

    Quem capricha na decoração da casa toda, não pode deixar a área de serviço de lado. A escolha dos armários, dos acabamentos e das cores faz toda a diferença.

    O tom da área de serviço replica a cor do laminado usado na parte superior das paredes da cozinha, mas na posição inversa. Isso cria um elo divertido entre os espaços. O tom de uva coloriu metade da parede. Para dar identidade a lavanderia, foi usada uma tonalidade menos corriqueira e uma iluminação amarelada em substituição à luz fria. Tudo isso para trazer charme e conforto a uma área normalmente pouco valorizada.

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    Esta lavanderia não perdeu espaço de guardar mesmo sofrendo muitas alterações. Entre elas, ter sua área diminuída. O bom planejamento é o trunfo do projeto. Foi instalado um armário até o forro em uma das paredes. Ele acomoda com folga escada, tábua de passar, vassouras, produtos de limpeza e roupas. Do lado oposto, há uma bancada com tanque de embutir e armário baixo.

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    A farta luz natural, ampliada pelo branco de paredes e armários, permitiu o uso de um piso preto. Para deixar o visual organizado, optou-se por um varal específico para forros de gesso. O modelo evita presilhas na parede e embute os mecanismos no teto. Continuação do ambiente, o quarto virou despensa.

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    O piso de granito já existia nesta lavanderia. Nas paredes, ladrilhos hidráulicos realçam o ambiente. Uma bancada de concreto armado ganhou pastilhas de vidro. Tanques embutidos, de aço inox fazem parceria com as torneiras altas. O cesto para roupas limpas e a bacia flexível facilitam na hora de pôr e tirar as peças da máquina.

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  10. A história do Dia Nacional do Livro

    29 de outubro de 2014

    No dia 29 de outubro é comemorado o dia Nacional do Livro aqui no Brasil. Mas você sabe por que o dia 29 foi o escolhido?

    Para a primeira biblioteca do Brasil, Portugal disponibilizou um acervo bibliográfico muito rico, vindos da Real Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil objetos. O acervo era composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos, mapas, etc. As primeiras acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.

    A escolha da data foi em razão da transferência para outro local, no dia 29 de outubro de 1810, fundando-se assim a Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa portuguesa. Da data da fundação até por volta de 1914, para se fazer consultas aos materiais da biblioteca era necessária uma autorização prévia.

    Para se publicar um livro, o autor deve procurar uma editora a fim de apresentar seu material, que deverá estar devidamente registrado em cartório, para garantir os direitos autorais. A editora se encarrega de fazer a correção do texto, de acordo com as normas cultas da língua, além de sugerir algumas melhoras. Após a edição do texto, a editora cuida do título da obra, que deve servir como atrativo ao público, passando então para o preparo da capa, por meio da ilustração, impressão da quantidade de volumes e montagem dos exemplares. A editora também é responsável pela divulgação do material, pois é de seu interesse vender o produto.

    Após a criação da prensa tipográfica, por Johannes Gutenberg (1398-1468), deu-se a publicação do primeiro livro em série, que ficou conhecido como a Bíblia de Gutenberg. A obra foi apresentada em 642 páginas e a primeira tiragem foi de duzentos exemplares. Essa invenção marcou a passagem da era medieval para a era moderna.

    O primeiro livro publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga. Na época, o imperador do país fazia uma leitura prévia dos mesmos, a fim de liberar ou não o seu conteúdo, funcionando como censura. Em 1925, Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do Jeca Tatu e do Sítio do Pica-pau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, trazendo grandes possibilidades de crescimento editorial para o Brasil.

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    *Fonte: Brasil Escola