A popularização barateou o led. Aproveitando o melhor preço dos componentes, fabricantes criaram exemplares para diversos usos e em quase todos os formatos.
As lâmpadas fluorescentes compactas ganharam o Brasil em 2001, marcado como o ano do apagão. Agora, a popularidade dos leds coloca em pauta a questão do descarte certo delas – por conterem metais pesados, não podem ir para o lixo comum. Home centers e grandes redes de supermercado costumam recolhê-las, já que mantêm relação constante com as fábricas, capazes de fazer a reciclagem do material. Em caso de quebra, abra a janela do ambiente e deixe o ar circular para dispersar os gases tóxicos. Recolha os cacos com o auxílio de papel-toalha úmido, que não levanta a poeira, embrulhe tudo em jornal e leve a um posto de coleta.
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- Claridade pontual. Destacar objetos: eis a função da bipino mr16 GU5.3 (4 W), da Lorenzetti. Sua luz direcional ressalta quadros e móveis, poupando itens sensíveis ao calor.
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- Dispensa interruptor. Na Led Pera Wireless (avant, 7 W), o acionamento e a dimerização podem ser feitos por meio de controle remoto, abastecido com duas pilhas AAA.
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- Tubular sem vidro. Na linha Vesúvio, da Gaya, as tubulares T8 (9 W) têm o corpo moldado com policarbonato. Há duas temperaturas de cor: 5,5 mil K (branco neutro) e 6,5 mil K (branco frio).
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- Sensor incluso. Novidade da Avant, a tubular T8 Led (18 W) possui detector de presença bivolt. À venda nas cores branca e amarelada.
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- Foco preciso. Substituta das Par 30, a lâmpada de 7 W da linha Power Led, da LLum/ Bronzearte, soma baixo aquecimento com bom design.
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- Vela eletrônica. O contorno pontudo combina com luminárias decorativas. Há duas temperaturas de cor (2,7 mil K e 6,4 mil K). Da Ourolux.
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- Versão moderna. O desenho redondo (com 9,5 cm de diâmetro) confere charme à Bulbo Balloon (12 W), da Brilia, indicada para uso em pendentes.
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- Tamanho enxuto. As lâmpadas do tipo Par oferecem luminosidade num corpo menor, caso da Super LED CoB (5 W), Par 20 da FLC.