1. Dia dos namorados: Viajar é o melhor presente!

    10 de junho de 2015

    O melhor presente de Dia dos Namorados certamente é viajar. Não há quem não goste de descobrir um novo lugar e relaxar, especialmente ao lado do seu amor. Viajar nesta data possui algumas limitações que devem ser consideradas: não é feriado no Brasil e não se dispõe de tanto tempo para viagens longas. O casal deve contar com uma viagem de fim de semana.

    O destino vai depender do lugar que você mora. O melhor é escolher cidades em um raio de aproximadamente 200 quilômetros. Explore o mapa! Veja os locais interessantes para passar um fim de semana romântico. Você pode surpreender e organizar tudo sozinho(a). Planejar juntos também é gratificante.

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    Para quem está em Santa Catarina, hotéis na praia podem ser uma excelente opção. Não é verão, mas o clima praiano com movimento reduzido são propícios para passeios românticos. O litoral tem suas praias badaladas, no entanto quem estiver em busca de tranquilidade, encontra de sobra na Praia do Pinho, a primeira nudista oficial do Brasil. Quem preferir sossego, mas com roupa, também encontra a areia quase deserta na Praia do Estaleiro e na Praia de Taquarinhas.

    A capital catarinense também tem programas bem românticos, como por exemplo, jantar num bistrô intimista. Acompanhar o nascer do sol na Praia da Mole, precisa de uma coragem para levantar da cama, ou nem ir para ela, mas é recompensador. Se madrugar não é a sua praia, no fim da tarde, siga para a praia de Santo Antônio de Lisboa e terá uma despedida linda do astro rei, no mar.

    Praia do Rosa

    Praia do Rosa

    Viajar para uma das praias mais lindas do mundo, pode ser uma boa. A Praia do Rosa foi a única baía brasileira escolhida pela associação The Most Beautiful Bays in the World, como uma das mais bonitas do planeta. A paisagem composta por 2 quilômetros de areia em formato de meia lua e banhada por um mar azulzinho, é cercada por vegetação preservada. O cenário ideal para embalar a trip do casal.

    Agora é fazer a escolha, reservar um quarto para dois e curtir o fim de semana!

  2. Grasse: o paraíso dos perfumes de luxo

    13 de janeiro de 2015

    São oito horas de uma manhã de outubro em Grasse, cidade de 50 000 habitantes do lado de Cannes, no sul da França. Curvados ou ajoelhados, sete mulheres e um homem arrancam uma a uma, a partir do pedúnculo rosado, as flores dos arbustos de cerca de 60 centímetros de jasmim. Reunidas num punhado, elas são colocadas em cestos de palha forrados com pano de algodão umedecido, protegidas à sombra. Faz três horas que eles trabalham. O silêncio impera nestes últimos 100 dias da colheita anual. Eles se concentram para encher as cestas antes que o sol da Côte d’Azur, mesmo ameno depois de brilhar tanto neste verão — choveu só quatro dias —, ameace queimar as pétalas. “Aproveitamos a bonne heure”, diz Carole Biancalana, à frente da plantação. Os jasmins florescem à noite, a partir das 19 horas, e a bonne heure — a boa hora — é o alvorecer. Até o meio-dia, o grupo, formado por moradores contratados para a temporada, colhe a florada da noite anterior.

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    A colheita manual no Domaine de Manon, onde se cultivam 2 hectares de rosa centifólia: depois de vendas esporádicas para Chanel, Thierry Mugler e Estée Lauder, um contrato de sete anos com a Dior estabilizou as contas dos agricultores (Foto: Divulgação)

    Daqui, segue para a usina de Robertet, em atividade desde 1850, a quinze minutos dali. Em uma hora, por maceração e destilação, as flores se transformam em absoluto, a essência do aroma. Quanto menos tempo se perde entre a flor recém-colhida e a transformação, mais se preserva o cheiro original. “O mundo pertence aos que acordam cedo”, completa Carole, que tem acordado na boa hora, sete dias por semana durante a colheita, desde 1999, quando assumiu a propriedade da família. Dos irmãos, só ela se interessou pelo cultivo de flores, uma especialidade da época dos seus tataravós, que venderam à Chanel (para a produção do Nº 5) rosas centifólias — com as 100 pétalas fechadas, parecem repolhos —, plantadas hoje em 2 hectares. Carole trocou a carreira de executiva pela terra, batizando o lugar de Domaine de Manon, em homenagem à filha, que, por ora, não pensa em entrar para a história como a quinta geração de agricultores dos Biancalana.

    O Manon é um domínio em extinção. Restam duas dezenas de produtores em Grasse — variedades de flor-de-laranjeira, íris, jacinto, violeta e lírio crescem aqui. Poucos se especializam em jasmins e rosas. Numa indústria de 37 bilhões de dólares, é preciso volume de mais e custo de menos para jogar nas prateleiras milhões de unidades de Girlfriend, de Justin Bieber, ou de Glow, de Jennifer Lopez. O jasmim do sul da França custa 30% a mais do que a variedade sambac do Egito. Um quilograma de centifólia vale dez vezes mais do que a rosa damascena-da-bulgária, disparate que contribuiu para a produção cair de 5 000 toneladas por ano na década de 40 para as atuais 30 toneladas. Com a produção, da terra à transformação, menor e mais cara de flores, Grasse jamais daria conta do recado. Para isso, existem moléculas sintéticas manipuladas em laboratório.

    Do alto da colina suavemente íngreme de Manon, avistam-se as roseiras em pleno descanso para a próxima colheita, sempre entre 8 e 9 horas das manhãs de maio, quando as pétalas se abrem. Chamada de rosa-de-maio por causa do curto período da floração, a planta tem uma expectativa de vida de quinze anos. Cada pé produz de 300 a 400 flores num único mês. Carole resgatou uma técnica botânica milenar para torná-las menos frágeis. Com um estilete, ela abre um veio no acúleo, a saliência no caule da roseira. Nele, ela insere um fragmento do caule de uma roseira selvagem. No crescimento, os tecidos se misturam. A centifólia ganha, assim, resistência da planta rústica. “Dispenso químicos”, diz. Na frente do roseiral, espalham-se as fileiras verdes salpicadas de pontos brancos, cada qual com cinco pétalas abertas, e botões pink, em 5 000 metros quadrados de jasmim, numa paisagem que seduziria um pintor impressionista a trocar qualquer outra fatia da Provença por essa, dos Alpes Marítimos. De perto, a visão perde o sentido, ofuscada pelo olfato. À medida que o sol esquenta, o jasmim exala a razão pela qual se tornou ingrediente da perfumaria. O aroma é delicado, mas toma conta do ar. Carole junta alguns em suas mãos e convida a cheirá-los. Dependendo do sol e da umidade, lembra amêndoa. Hoje, banana.

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    Importado da Índia no século XVII, a variedade jasmim-da-espanha de Grasse realiza o sonho de qualquer mortal, que, diante de um buquê, mergulha o nariz em busca do perfume (outras variedades precisam de um estímulo de calor para se pronunciar nessa intensidade). Os narizes que os utilizam na fórmula esperam reproduzir a sensação na abertura do frasco. Contam-se nos dedos: Chanel Nº 5, Van Cleef Arpels First e Annick Goutal Le Jasmin, que leva também jacinto da região. A prefeitura de Grasse exalta a parceria recente com o grupo LVMH, cujos “perfumistas se inspiram na nossa produção”. De 2006, uma edição limitada de Very Irrésistible, da Givenchy, consumiu 1 200 pétalas de centifólia de Châteauneuf-Grasse. De 2010, o Christian Dior J’Adore L’Or coloca Grasse dentro de ânforas de cristal Baccarat. A fórmula de 2014 contém 1% de absoluto de centifólia e 1% de jasmim-da-espanha de Manon, condimentados com extrato de absoluto de baunilha do Taiti e absoluto de fava tonka. Cada litro de absoluto se dilui em 1 000 frascos de 100 mililitros. O L’Or é comercializado em 40 mililitros por 459 reais — mais que o dobro do valor dos 50 mililitros do J’Adore Eau de Parfum, com rosa-damascena-da-turquia e jasmim-sambac. O contrato com a Dior permitiu a Carole dormir tranquila. A colheita dos próximos sete anos está vendida à grife francesa. “Antes, tudo era instável”, diz ela, que negociou pontualmente com Thierry Mugler e Estée Lauder.

    Um em cada doze habitantes depende diretamente da indústria dos aromas, sustentada pelos fabricantes de alimentos. Um em cada quatro depende indiretamente, caso do turismo. Grasse se vende como a capital mundial do perfume. É tomada por turistas no verão: 900 000 passaram, em 2013, pelo Museu Fragonard, marca local de 1926, estampada também em sabonetes e difusores. O museu se soma às atrações dedicadas à perfumaria nessa cidade medieval. Aparece como segundo endereço mais visitado da Côte d’Azur — o Museu Matisse, em Nice, ficou aquém dos 190 000 visitantes. Não é mero discurso marqueteiro. A especialidade nasceu da necessidade. A partir do século XII, os curtumes movimentavam a vida aqui, apoiados na exportação de luvas. Para dissimular o mau cheiro, os produtores resolveram elaborar cremes para passar na pele. Logo o perfume suplantaria o couro. A centifólia, aqui desde o século XVI, se juntou ao recém-importado jasmim-da-espanha. Protegidos do vento pelos Alpes, expostos ao sol numa altitude de 300 metros e com a umidade do Mediterrâneo e um solo rico em ferro, cobre e zinco, ambos se adaptaram de maneira excepcional — pela qualidade, são chamados de feurs d’exception. “Eles se comparam aos melhores vinhos”, diz Carole. Jasmim e rosa dessas terras equivalem ao vetiver do Haiti, ylang-ylang da Ilha de Comores, patchouli da Índia e sândalo do Sri Lanka. “Temos um terroir sem igual.”

    Neste outubro de outono, as ruelas com predinhos de um alaranjado típico da Riviera Francesa estão vazias. Difícil encontrar um restaurante para jantar. Até o cassino está entregue à própria sorte. Em três dias, a colheita chega ao fim. Os campos não hibernam. Carole, o pai e um funcionário assalariado se preparam para o inverno revolvendo a terra e, neste ano, ampliando a área das centifólias. As mudas levam pelo menos um ano e meio para florescer. Nas horas vagas, Carole faz geleia com as flores de exceção na cozinha da casa, de dois andares, voltada para a plantação. A cada temporada, o Manon produz 1 000 quilogramas de jasmim e entre 3 000 e 6 000 de rosa. Um trabalhador colhe 1 quilograma de jasmim, ou 10 000 flores, por manhã. Para 1 litro de absoluto, vendido a 13 500 euros, são necessários 600 quilogramas de jasmim — ou 6 milhões de flores. Um quilograma de absoluto de rosa consome 3 000 quilogramas. “Não temos quantidade para estocar”, diz François Demachy, diretor da perfumaria do LVMH e nariz da Dior. Nas marcas do grupo e na declinação das fragrâncias para cosméticos, ele atua como mestre e controle de qualidade. Na Dior, cuida de uma coleção de dezesseis perfumes, masculinos e femininos. O mais antigo é o Miss Dior, apresentado com a coleção de estreia do costureiro, em 1947. Para assegurar a existência do J’Adore L’Or, guardou três anos de absolutos.

    Demachy é grassois, filho desse terroir como Jean-Claude Ellena, perfumista da Hermès e morador de Grasse. Coube a ele o gesto de se aproximar das feurs d’exception. “Nossas raízes ficam mais importantes à medida que o tempo passa”, conta ele, 65 anos. Cresceu entre aromas sem perceber que, assim, desenvolvia o nariz. Adivinha quando vai chover pelo ar, antes de o cinza tingir o céu. Ensina o filho de 9 anos a farejar que chiclete de morango em nada reflete o morango fresco e orgânico e que Fanta não é suco de laranja. O menino distingue pelo odor de que animal vem a carne que o pai prepara em casa. Demachy presta mais atenção ao que come e bebe, seja vinho, chocolate ou chá. “O olfato perdeu o papel vital para a visão quando deixamos de ser caçadores, mas é rico em sensações”, diz. Sobre a mesa do escritório em Paris ficam centenas de minifrascos transparentes, cujo conteúdo líquido ele consulta mergulhando as tiras de papel para pensar em misturas. Entre eles, os absolutos de Manon. Nos quadros e bibelôs de porcelana, mulheres nuas o cercam. “Preciso da carne para alimentar minha imaginação”, afirma. Ao lado, seis laboratoristas materializam suas invenções, balanças eletrônicas de precisão ao alcance do conta-gotas. Geladeiras guardam 700 matérias-primas. Duas estufas reguladas para 40 e 50 graus aceleram o envelhecimento das fórmulas. Faz parte estudar como o cheiro se comporta ao longo do tempo, na pele e no frasco. O perfumista passou trinta anos sob o comando de Jacques Polge, o terceiro (e em atividade) da Chanel. Ao assumir o posto no LVMH, em 2006, reativou a atividade na forma mais romântica — aquela que troca o laboratório pelo campo. “Os perfumistas perderam o hábito de colocar o nariz na flor”, comenta Agathe Beauchesne, diplomada em química pela Universidade de Versailles e pós-graduada em perfumaria pelo ISIPCA, duas instituições de referência do métier. Agathe se candidatou à colheita no Manon neste ano. Começou pela rosa. Engatou no jasmim. O objetivo é sentir o odor na origem — as amêndoas e as bananas de que fala Carole. Aprendeu a respeitar a centifólia. Acredita que o jasmim “tem muita classe” (mas prefere os orientais, caso do Ambre Nuit, assinado por Demachy, que ela cita como referência). Seu plano é virar perfumista para os perfumistas: quer identifcar pelo mundo ingredientes naturais com vocação para matéria-prima. “A real perfumaria não é uma vida de laboratório.”

    A volta a Grasse é tanto uma viagem nostálgica de Demachy quanto um esforço, por assim dizer, de resgatar o valor do suco de laranja diante da Fanta. “O cérebro decodifica apenas 15% do cheiro, e o resto passa a morar no inconsciente”, diz. “Precisamos cuidar para que a informação que fica seja da melhor qualidade.” Esse grassois aceita sem problemas os maus cheiros — ao chegar a Paris, ficava mais perturbado com o frio do que com o fedor do metrô. Rejeita o uso excessivo de aromatizantes, dos produtos de limpeza à (sim) gasolina. Acha arrogante manipular um aroma a ponto de transformar a essência original, afinal “um jasmim é um jasmim, e não um bombom de jasmim”, fazendo referência à mania atual dos cosméticos de massa, de “gourmetizar” as criações. Não surpreende que seu desejo como perfumista seja reproduzir o cheiro da rosa centifólia no pé, recém-aberta numa manhã de primavera em Grasse.

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    (Fonte: Veja SP)
  3. Resoluções possíveis para 2015

    7 de janeiro de 2015

    É possível ter um “Ano novo, vida nova”. Basta focar em resoluções saudáveis e realistas para 2015. Em vez de pensar em ganhar na loteria e ficar rico, por que não economizar por meio de mudanças positivas no estilo de vida? Quer perder peso? Nada de estipular muitos quilos em pouco tempo com dietas milagrosas, mas apostar em uma alimentação balanceada com acompanhamento de um profissional.

    ano novo vida nova

    Perder peso

    Eliminar quilinhos extras é uma das resoluções mais comuns de ano novo, e também, uma das mais difíceis de manter, porque as pessoas esperam resultados rápidos e, quando não os obtêm, desistem. Portanto, tome cuidado com as dietas milagrosas, que prometem resultados rápidos por meio de muita restrição. Especialistas recomendam montar um diário alimentar para manter o controle do que come e seguir uma dieta equilibrada com a ajuda de algum profissional e programa de apoio. Depois de quatro a seis semanas, as pessoas começam a criar desculpas para parar com a meta. É por isso que é importante ter o acompanhamento regular de alguém para que consiga passar pelos momentos difíceis.

    perder peso

    Manter contato

    Sente que os velhos amigos e a família caíram no esquecimento? É bom para a sua saúde se reconectar com eles. Segundo estudo de 2010 divulgado pela PLoS Medicine,  a falta de vínculos sociais pode prejudicar a sua saúde tanto quanto o abuso de álcool e tabagismo, e ainda mais do que a obesidade e falta de exercício. Use as redes sociais para organizar encontros presenciais.

    manter contato

    Parar de fumar

    Já falhou várias vezes e tem medo de tentar de novo? Então, converse com qualquer ex-fumante, e vai perceber que várias tentativas são muitas vezes o caminho para o sucesso. Experimente diferentes métodos para descobrir o que funciona com você. “É um dos hábitos mais difíceis de parar. Mas sempre digo às pessoas para pensar em quanto dinheiro vão economizar”, disse Merle Myerson, diretora do Programa de Prevenção de Doenças Cardiovasculares dos Hospitais St. Luke’s e Roosevelt, nos Estados Unidos. Isso sem falar nos inúmeros benefícios para a saúde, é claro. 

    parar de fumar

    Economizar dinheiro

    É possível guardar dinheiro fazendo mudanças saudáveis no estilo de vida. Que tal ir ao trabalho de bicicleta ou caminhando? Se for muito longe, use o transporte público e termine o percurso a pé. Está sem dinheiro para gastar com a academia? Faça exercícios em casa. Quando for ao mercado, faça uma lista com o necessário e saudável e se atenha a ela. Compras sem rumo podem levar a más escolhas para a dieta e a sua carteira.

    economizar dinheiro

    Eliminar o estresse

    Um pouco de pressão de vez em quando não vai matar ninguém. Na verdade, ataques curtos de estresse dão um impulso na energia. Mas, se o estresse é crônico, pode aumentar o risco ou agravar insônia, depressão, obesidade, doenças cardíacas e muito mais. “O estresse é uma parte inevitável da vida. Relaxamento, sono, socializar e tirar férias são todas as coisas que nós nos dizemos que merecemos, mas não nos permitimos ter”, disse Roberta Lee, especialista em medicina integrativa no Beth Israel Medical Center, nos Estados Unidos, e autora do livro The Super Stress Solution  (em tradução livre, A Solução do Superestresse). 

    diminuir o estresse

    Ser voluntário

    As pessoas tendem a pensar que a própria felicidade depende de melhorar elas mesmas, mas ela também aumenta quando ajudam os outro. E a felicidade é obviamente boa para a saúde. Um estudo de 2010 descobriu que pessoas com emoções positivas eram cerca de 20% menos propensas a ter um ataque cardíaco ou desenvolver doenças cardíacas. Outros estudos sugerem que as emoções positivas podem elevar a resistência.

    seja voluntário

    Voltar a estudar

    Não importa quantos anos você tem, voltar para a sala de aula pode ajudar a renovar a sua carreira, fazer novos amigos e até mesmo aumentar a sua capacidade intelectual. Um estudo de 2007 descobriu que adultos de meia-idade que tinham ido para a escola recentemente tinham memória e habilidades verbais mais fortes. Além disso, várias pesquisas têm relacionado maior nível de escolaridade com a diminuição do risco de Alzheimer. 

    voltar para a escola

    Diminuir o consumo de álcool

    O consumo excessivo de álcool é um problema, porque afeta neurotransmissores do cérebro e pode aumentar o risco de depressão, perda de memória e convulsões. O consumo crônico pesado também contribui com maiores chances de doenças hepáticas e cardíacas, hipertensão, acidente vascular cerebral e deterioração mental, além de câncer de boca, garganta, fígado e mama. Moderação é a palavra-chave. 

    beba menos

    Dormir mais

    É evidente que uma boa noite de sono pode fazer maravilhas para o seu humor e aparência. Mas dormir bem é mais benéfico para sua saúde do que imagina. A falta de descanso adequado tem sido associada a um maior risco de obesidade e diabetes do tipo 2. Portanto, relaxe e aproveite o sono. Você merece!

    durma mais

    Viajar

    Viajar faz você se sentir rejuvenescido e reabastecido. Você fica fora de sua paisagem típica e os efeitos são revitalizantes. É uma outra forma de descoberta e aprendizado, e é ótimo para o corpo e a alma. Economize ao longo do ano e planeje uma viagem para as férias.

    viaje mais

  4. Oktoberfest começa hoje em Blumenau

    8 de outubro de 2014

    A 31ª edição da Oktoberfest de Blumenau, a maior festa alemã das Américas, tem início hoje, a partir das 19h30, com o tradicional desfile na Rua XV de Novembro. Após, haverá a sangria do primeiro barril de chope e hoje a entrada nos pavilhões é gratuita. Serão 19 dias de festa.

    As entradas custam entre R$ 10 e R$ 25. Estudantes, pessoas com mais de 60 anos e aquelas que estiverem com traje típico pagam meia-entrada. Na abertura, encerramento e nas segundas-feiras a entrada é gratuita. Os ingressos também podem ser adquiridos pela internet.

    Foto: Marcelo Martins

    Foto: Marcelo Martins

    Confira a programação completa para este primeiro dia:

    SETOR 1

    21h30  Abertura

    22h  Deggendorfer Stadlmusikanten

    00h  Banda Cruzeiro

    02h  Encerramento

    SETOR 2

    21h30  Abertura Oficial

    22h15  Banda Cavalinho

    00h15  Banda do Barril

    02h  Encerramento

    SETOR 3

    21h30  Abertura Oficial

    22h  Show Velhos Camaradas

    00h  Banda Society

    02h  Encerramento

    BIERGARTEN

    18h  Abertura – Som Mecânico

    19h  Michael Maier und seine Blasmusikfreunde

    21h30  Banda Fridas

    00h  Banda do Caneco

    02h  Encerramento

     

    Para mais informações, visite o site oficial do evento: http://www.oktoberfestblumenau.com.br/

  5. O melhor museu do mundo

    10 de setembro de 2014

    Museu do Louvre, na França, foi votado como o melhor museu de arte do mundo em uma pesquisa realizada pelo Trip Advisor, conhecido como o maior site de viagens do mundo.

    Considerado uma das criações arquitetônicas mais famosas do país, no início servia como moradia para os reis. Está localizado à margem direita do Sena, no Palácio do Louvre, e foi construído como uma fortaleza no século II. Conta com mais de 35 mil obras de arte em 60 mil metros quadrados.

    O museu abrange 8 mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente. A coleção abriga obras como Mona Lisa, Vitória de Samotrácia, Vênus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas e numerosas obras-primas de grandes artistas da Europa, como Ticiano, Rembrandt, Michelangelo, Goya e Rubens.

    A extensa gama de obras de arte pode ser visitada com guias que, além de viajarem entre as diversas áreas do museu, apresentam aos turistas tours de áudio de acordo com o interesse artístico de cada visitante. Em 2012 o museu recebeu visitas de mais de 9,7 milhões de pessoas.

    museu do louvre

    [Fonte: Blog Laguna]
  6. Carteira de motorista do Brasil permite dirigir no exterior

    3 de setembro de 2014

    Quem pretende viajar para o exterior e quer conduzir um automóvel, o recomendável é ter a Permissão Internacional para Dirigir (PID), emitida pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Embora o documento não seja obrigatório, ele é aceito em mais de 130 países e pode ajudar o motorista com a legislação local, com os agentes de trânsito, em casos de acidentes e infrações.

    permissão internacional para dirigir

    O condutor que tem a permissão, por exemplo, pode escapar dos constrangimentos e burocracias dos agentes rodoviários. Caso um policial exigir a habilitação, as informações em alemão, árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo irão facilitar a leitura dos dados do condutor pelo agente e a liberação do veículo.
    Outra vantagem é na hora de alugar um carro. Com o PID em mãos, o viajante terá facilidades na checagem das informações pessoais e locação do automóvel. Outros pontos positivos: a agilidade no atendimento em casos de acidente e a rapidez para receber o seguro.

    Para o motorista que viajar sem a permissão, não é fim do túnel. O documento para guiar em outros países é apenas recomendável, mas não é obrigatório. Com a própria habilitação brasileira, o condutor poderá guiar nos 130 países que formam a Convenção Internacional de Tráfego Rodoviário de Viena, o Principio de Reciprocidade entre países e nos Estados Unidos. Neste caso, é necessário também ter o passaporte em mãos.

    Porém, em caso de uma infração ou acidente, o órgão responsável do país poderá deter o motorista, exigir a tradução da habilitação em um consulado oficial e só autorizar a liberação do viajante depois que os documentos e as multas forem regularizados.

    Segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o condutor brasileiro é proibido de dirigir todos os tipos veículo em qualquer outro país que não faça parte da Convenção de Viena ou do Princípio de Reciprocidade.

    Denatran emite documento oficial

    A Permissão Internacional para Dirigir (PID) é emitida por lei pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de cada estado, segundo a portaria número 25, de 31 de março de 2006, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

    Porém, no Brasil, algumas agências particulares e não regulamentas pelo Denatran também emitem o documento em até 48 horas. Essas empresas vendem a habilitação internacional sem autorização. A permissão não tem valor nenhum e pode ser apreendida.

    No entanto, agências que estão dentro das regras da Federação Internacional Automobilística (FIA) – A federação permite que clubes de serviços automobilísticos associados à entidade emitam o documento – podem fazer a permissão internacional.

    Essa concorrência prejudica o motorista mais desinformado, que acaba por optando pelos preços mais baratos das agências. Nas empresas particulares, o condutor pode tirar a permissão internacional por preços que vão de R$ 80 a R$ 120. Nos Detrans as taxas são livres. Em São Paulo, por exemplo, o valor é de R$ 154 e em Santa Catarina R$ 62,12

    Para obter a permissão o condutor deverá ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com prazo de validade vigente e não poderá estar com o documento suspenso.

    Mais informações podem ser obtidas no site do Detran/SC: http://bit.ly/permissaointernacional
    [Fonte: G1]
  7. Lua de mel dos sonhos

    5 de fevereiro de 2014

    Quando acontece o pedido de noivado é que começam os preparativos para a vida a dois. Primeiro o casal deve decidir onde irá morar. Afinal, é para lá que devem ir os noivos e todos os seus pertences, além dos presentes recebidos no grande dia. Logo após, os detalhes da festa, como local, decoração o vestido da noiva, os padrinhos…ufa, é muita coisa! Mas não acabou: os dois ainda têm que decidir onde irão passar a lua de mel. E isso não deve ser deixado para a última hora, pois corre-se o risco de não ir parar onde os “pombinhos” querem. Por isso, aqui vão algumas dicas de como projetar uma lua de mel e aproveitá-la ao máximo:

    – Prazo: Planeje a viagem com um prazo de cinco a oito meses antes do embarque. Dessa forma pode-se garantir as melhores tarifas e opções, e evitar o corre-corre para achar lugares nos voos, hotéis e passeios.

    – Investimento: Inclua o investimento para a lua de mel na planilha total dos gastos do casamento. Isso permitirá distribuir os recursos de forma mais objetiva, evitando que no final de todo o processo os noivos fiquem sem a tão sonhada viagem, a verdadeira comemoração a dois.

    – Informação: Busque informações sobre o(s) destino(s) pretendido(s). Clima, intempéries, sazonalidade, etc. Assim, o casal evita surpresas desagradáveis, tais como furacões, monções ou até visita a cidades fantasmas (com as principais atrações fechadas na baixa temporada).

    – Escolha: O destino deve ser escolhido de maneira cuidadosa e criteriosa. Dessa forma a viagem atenderá aos anseios, interesses e sonhos do casal. Não tem sentido escolher um lugar que um dos noivos já visitou com um ex.

    – Adaptação: O ritmo da viagem deve ser adequado ao ritmo do casal. Se vocês não conseguem ficar mais de quatro dias longe do agito urbano, não poderão escolher um destino como Maldivas. Assim como uma dupla mais tranquila não deve cogitar visitar três países em dez dias.

    – Exigências: Administre as exigências burocráticas referentes à viagem, tais como documentação pessoal, vistos, vacinas, seguro-viagem etc. Não existe nada pior do que um ser impedido de embarcar por estar com o passaporte vencido ou sem o Certificado Internacional de Vacina.

    – Detalhes: Não se esqueça de providenciar pequenas coisas que podem fazer a diferença: equipamentos de foto e vídeo, cartões de memória, bateria extra, carregador universal, telefone celular, iPod, remédios e objetos de uso pessoal (como lentes de contato ou óculos de sol).

    – Despesas: Faça uma previsão dos gastos locais e providencie a compra de moeda estrangeira (se a viagem for para o exterior). Verifique o limite do cartão de crédito e administre as despesas de perto. Afinal, não convém começar a vida de casados com dívidas.

    – Aproveite: O momento é ideal para caprichar nos acessórios românticos, tais como óleos de massagem, lingerie especial, músicas e filmes que marcaram a história de vocês.

    Com essas dicas em mãos e o amor no ar, as experiências da viagem de lua de mel serão inesquecíveis!

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  8. Cuidados básicos para as viagens de fim de ano

    18 de dezembro de 2013

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    O fim de ano é a época que boa parte da população brasileira planeja uma viagem em família e aproveita as merecidas férias. Porém, a maioria das pessoas costuma pensar nas passagens, hospedagem ou nos pacotes turísticos, mas acabam esquecendo algo essencial: a segurança da viagem.

    Entre esses cuidados, para amenizar riscos de furtos e roubos, é importante ter atenção redobrada aos seus pertences. Na hora do check-in e check out, é recomendável deixar sempre a bagagem ao seu alcance, de modo que possa vê-la.

    O quarto do hotel não pode ser visto da mesma forma como o quarto de nossa própria residência, já que é visitado diariamente por desconhecido, portanto:

    • Todos os objetos de valor devem ser guardados no cofre.
    • Nunca deixe dinheiro fora da mala.
    • Antes de sair de casa, prepare uma lista com os principais objetos de valor que estão sendo levados e, ao final da hospedagem, verifique se tudo o que foi relacionado está devidamente guardado.
    • Celulares e aparelhos eletrônicos devem ser mantidos no bolso ou na mala.

    Antes de fazer os passeios, também é preciso tomar alguns cuidados. Procure se informar sobre o lugar onde está indo, principalmente se for um passeio noturno. Por fim, nunca saia do hotel com objetos de valor como joias, colares e relógios caros. Lembre-se de que o hotel é um lugar extremamente atraente para os bandidos que procuram turistas, vítimas em potencial. E, se observar algo suspeito, avise imediatamente ao pessoal do hotel.

    Com essas dicas em mãos, aproveite sua viagem e curta suas férias.

     

     

  9. Desvendando Hamburgo

    4 de dezembro de 2013

    Um cruzeiro pelo porto, depois um passeio pelo centro histórico e, em seguida, descobrir a HafenCity, o novo centro de Hamburgo.  A ordem do roteiro não altera o sabor da descoberta! Há muitas maneiras de conhecer o charme fascinante dessa cidade hanseática e comercial tão tradicional e, ao mesmo tempo, tão moderna. Mas o passeio de barco pelo porto é certamente a base de qualquer visita bem sucedida em Hamburgo. Começando em um dos cais, a barca passa entre os enormes navios cargueiros, cruzeiros majestosos e iates elegantes ao longo de um dos maiores portos da Europa. Com certeza, uma experiência inesquecível complementada com um passeio relaxante pela parte antiga da cidade, onde comerciantes finos faziam negócios com café, chá e especiarias e hoje, entre belas residências e escritórios dos séculos XVII a XIX, restaurantes e bares originais convidam a passar tempo.

    A antiga zona de armazéns, a Speicherstadt, abriga o maior complexo de armazéns do mundo, com arquitetura clássica em tijolos, apoiada em milhares de colunas de carvalho e atravessada canais de água, os Fleeten. Por outro lado, a Hamburgo de hoje e de amanhã pode ser vista na HafenCity, onde está sendo construído um dos maiores projetos arquitetônicos urbanos na Europa. Um contraste entre a tradição da navegação e a arquitetura moderna, cujo coração fica no quarteirão Überseequartier: entre a Speicherstadt e o porto, surge um mundo com um toque marítimo, com diversas lojas em uma ampla avenida, que leva até o Hamburg Cruise Center. Nesse ambiente, quem não fica com vontade de cruzar os mares é porque realmente tem os pés fincados em terra firme.

    A vista maravilhosa para as águas pode ser desfrutada do mirante View Point, no Cruise Center, da “Costa de Pérola”, ao longo do Elba, com suas mansões luxuosas e restaurantes de primeira, ou dos Magellan-Terrassen (Terraços de Magalhães), que permitem uma vista rara do símbolo de Hamburgo, a filarmônica Elbphilharmonie, na ponta ocidental da HafenCity. E até no Dockland, um prédio de escritórios futurista que chega a 40 metros acima do Elba e tem um terraço com mirante aberto ao público, o charme dessa cidade portuária pode ser sentido de perto.

    Mas a cidade tem também um outro tipo de charme, que pode ser descoberto no animado bairro, St. Pauli, com sua rua de pecadores, a Reeperbahn e, naturalmente, também no mercado de peixes, o Fischmarkt, em Altona, onde peixe fresco e muitas outras coisas são vendidas em leilão todos os domingos, bem cedinho – um jeito muito especial de fazer compras.

    E por falar em compras, Hamburgo tem certamente tudo o que você procura.  Na Jungfernstieg, por exemplo, uma rua chique que começa no lago Binnenalster e concentra lojas e bancos até o centro, é possível passear nas calçadas ao longo da água, como também no Außenalster, a área de lazer e descanso.

    Hamburgo tem, além de tudo isso, uma história arquitetônica muito rica que vale a pena observar por todo o passeio. Com certeza uma valiosa opção de viagem e conhecimento.

    hamburgo